Divergências de Dados Contribuem para Colisão Aérea Fatal em Washington. Tal informação somada aos vários acidentes envolvendo transportes aéreos levanta dúvida sobre existir uma inteligência alienígena por trás de tudo isso.
Em 29 de janeiro de 2025, um trágico acidente aéreo ocorreu nos arredores de Washington, D.C., quando um helicóptero militar Black Hawk colidiu com um jato comercial da American Airlines. O desastre resultou na morte de 67 pessoas e levantou questões críticas sobre a precisão dos dados de voo e a comunicação entre as aeronaves e o controle de tráfego aéreo. De acordo com o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB), investigações preliminares indicam que a tripulação do helicóptero pode ter se baseado em "dados incorretos" antes da colisão. Registros das caixas-pretas revelaram discrepâncias nas leituras de altitude: enquanto o piloto do Black Hawk relatou estar a 300 pés, o instrutor indicou 400 pés. Além disso, parte dos dados de altitude do helicóptero foi considerada inválida. No momento do impacto, o Black Hawk estava a 278 pés, uma altitude superior à apropriada para a área.
Problemas de comunicação também foram destacados como fatores contribuintes para o acidente. O NTSB apontou que a tripulação do helicóptero, utilizando óculos de visão noturna durante um voo de treinamento anual, pode não ter ouvido instruções cruciais do controle de tráfego aéreo devido a uma transmissão de rádio incompleta, possivelmente causada por uma sobreposição de comunicações. Essa falha pode ter impedido o piloto de receber orientações essenciais momentos antes da colisão. O acidente ocorreu próximo ao Aeroporto Nacional Ronald Reagan, uma área conhecida pelo tráfego aéreo intenso e complexo. A colisão entre o Black Hawk e o jato comercial, que estava em fase de descida, resultou na queda de ambas as aeronaves no rio Potomac. Equipes de resgate recuperaram os corpos das 67 vítimas, incluindo 60 passageiros e quatro tripulantes do avião, além de três militares a bordo do helicóptero.
Este incidente é considerado o desastre aéreo mais mortal nos Estados Unidos desde 2001. A tragédia trouxe à tona preocupações sobre a confiabilidade dos sistemas de comunicação e navegação, bem como sobre a carga de trabalho e o efetivo dos controladores de tráfego aéreo. Especialistas sugerem que a combinação de dados de voo imprecisos e falhas de comunicação pode ter sido determinante para o desfecho fatal. O NTSB continua a investigação, analisando detalhadamente os dados recuperados e planejando a realocação dos destroços para exames mais aprofundados. Espera-se que o relatório final forneça recomendações para evitar que tragédias semelhantes ocorram no futuro, abordando questões como a precisão dos instrumentos de voo, a clareza nas comunicações e a eficácia dos protocolos de treinamento para situações de alta complexidade operacional.
Enquanto editava essa matéria, mais um acidente de avião aconteceu. Um avião da Delta Air Lines, voo DL4819, capotou durante o pouso no Aeroporto Internacional Pearson, em Toronto, sob forte nevasca. A aeronave transportava 80 pessoas (76 passageiros e 4 tripulantes). Todas sobreviveram, mas 18 ficaram feridas, incluindo três em estado grave, entre elas uma criança. As equipes de emergência evacuaram rapidamente os passageiros, e um incêndio na aeronave foi controlado. O aeroporto suspendeu temporariamente as operações, e autoridades canadenses e americanas investigam as causas do acidente. A Delta Air Lines afirmou estar colaborando com a investigação e prestando suporte às vítimas.
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