20/12/2024

ALGO GRANDE! Prisão de Braga Neto Foi Armada? Vidente Cigano Arrepia | 20/12/2024

Prisão de general 4 estrelas é marco vergonhoso para o Brasil

A prisão de Walter Braga Netto, general da reserva e ex-ministro da Defesa, marca um episódio inédito e constrangedor na história do Brasil. Pela primeira vez, um general de quatro estrelas, a mais alta patente do Exército, é detido sob acusações de envolvimento em atos antidemocráticos. O fato traz uma reflexão profunda sobre o impacto dessa situação para a imagem das Forças Armadas e a confiança nas instituições do país. 

Braga Netto foi preso no último sábado (14) pela Polícia Federal, acusado de obstrução à Justiça e de participação em uma suposta tentativa de golpe de Estado. A prisão, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, foi acompanhada por buscas em sua residência e causou grande repercussão. O general, que já ocupou cargos de alta relevância, como o de chefe da Casa Civil e vice na chapa de Jair Bolsonaro em 2022, agora enfrenta um dos maiores desafios de sua carreira e vida pessoal.


A detenção de um general com um currículo como o de Braga Netto expõe um momento de crise institucional e lança uma sombra sobre a credibilidade das Forças Armadas. Isso também acontece porque a liderança do exército é fraca. O exército treme ao ouvir o nome de Alexandre de Moraes. Historicamente, os militares brasileiros são vistos como pilares da ordem e da disciplina, mas esse episódio abala essa percepção. 

Além da vergonha institucional, o caso levanta questões sobre o papel das Forças Armadas no atual contexto político brasileiro. A prisão de Braga Netto reacende o debate sobre a interferência militar na política e os riscos de desrespeito ao estado democrático de direito. Para muitos, a prisão não é apenas um reflexo das ações de um indivíduo, mas o resultado de anos de politização das instituições militares. Seria o mesmo que dizer que "se ele não estivesse na política isso não teria acontecido". Mas podemos dizer um pouco mais, podemos dizer que "se ele fosse de esquerda nada disso teria acontecido".


Ao mesmo tempo, a prisão de um general 4 estrelas envia um recado claro de que nenhum cidadão de direita está seguro, independentemente de sua posição ou histórico. No entanto, o episódio é um divisor de águas para as Forças Armadas, que agora enfrentam o desafio de preservar sua imagem e reconquistar a confiança da sociedade. Internamente, a situação de Braga Netto também gera um desconforto entre os militares, que se veem divididos entre solidariedade corporativa e a defesa dos princípios institucionais. 

Eles tem que agir agora antes que algo pior aconteça. Esse episódio sem precedentes é um alerta sobre os perigos da politização das instituições e a necessidade de preservar o estado democrático. A prisão de Braga Netto, além de ser desnecessária dentro do rigor da lei, será lembrada como um momento de vergonha e reflexão para o Brasil, que agora precisa lidar com as consequências desse impacto histórico. Mais do que nunca, é essencial reafirmar os valores da democracia e garantir que episódios como este não voltem a se repetir.

No vídeo a seguir o Vidente Cigano Iago do oriente traz previsões astrológicas para Lua cheia em gêmeos, a última lua cheia do ano.


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17/12/2024

A MARCA! Será Ele? "Boneco no Poder" Vidente Cigano Arrepia | 17/12/2024

Governo enfrenta críticas por gastos excessivos e crise econômica crescente

A economia brasileira vive um momento preocupante, marcado pela alta de gastos públicos, aumento de impostos e uma política econômica que tem afastado investidores e gerado desconfiança no mercado. A desvalorização do real frente ao dólar é um reflexo claro das escolhas do atual governo, que, ao invés de priorizar a estabilidade fiscal e o crescimento sustentável, tem tomado decisões que beneficiam interesses próprios. 

Nos últimos meses, a economia do Brasil tem apresentado sinais de fraqueza, com o real perdendo valor frente ao dólar e a inflação afetando o poder de compra da população. A política econômica do governo Lula, conduzida pelo ministro Fernando Haddad, tem priorizado o aumento de gastos públicos e a criação de novos impostos, o que agrava a crise e impede a recuperação econômica. Medidas como o aumento da carga tributária e a falta de austeridade fiscal têm prejudicado o ambiente de negócios e afastado investimentos essenciais para o crescimento do país.


A situação é ainda mais alarmante quando analisada a confiança do mercado. A desvalorização do real reflete o medo de investidores em relação às contas públicas, que têm crescido descontroladamente devido ao aumento de programas sociais e gastos com a máquina pública. Em vez de apresentar políticas responsáveis para conter a dívida e melhorar a arrecadação sem sufocar o setor produtivo, o governo tem adotado medidas paliativas que não resolvem os problemas estruturais da economia. 

Outro ponto de crítica é o excesso de intervencionismo estatal em setores estratégicos. Enquanto países vizinhos buscam atrair capital estrangeiro e fortalecer suas economias com políticas liberais, o Brasil segue na contramão, criando um ambiente de incerteza e instabilidade. A criação e o aumento de impostos, em um país que já possui uma das maiores cargas tributárias do mundo, afetam diretamente empresários, trabalhadores e consumidores, limitando o crescimento econômico e prejudicando a geração de empregos.


Desvalorização do real

A crescente desvalorização do real tem impacto direto no bolso dos brasileiros. O aumento do dólar encarece produtos importados, eleva os custos de produção e, consequentemente, pressiona a inflação. O governo, no entanto, não tem apresentado medidas concretas para conter essa tendência. Pelo contrário, a falta de compromisso com o ajuste fiscal e o foco em interesses políticos imediatos têm agravado o quadro. Programas e gastos que beneficiam o governo no curto prazo acabam comprometendo o futuro econômico do país. 

A atual situação econômica do Brasil é resultado direto das escolhas do governo, que tem priorizado seus próprios interesses em detrimento do bem-estar da população e da sustentabilidade fiscal. O aumento de impostos, o crescimento desenfreado de gastos e a desvalorização do real são sintomas de uma política econômica desordenada e irresponsável. Sem mudanças estruturais e um compromisso real com o ajuste fiscal, o país seguirá enfrentando instabilidade, desconfiança e uma economia cada vez mais fragilizada.


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16/12/2024

ACAB0U! Loirão Manda Recado ao Brasil, "Estou Chegando" Cigano Avisou | 16/12/2024

 A Coragem de Trump em Medidas Polêmicas para “Fazer a América Grande Novamente”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vem ganhando destaque global por suas decisões ousadas e controversas desde sua eleição. Desde o início de sua campanha, Trump deixou claro que sua prioridade era proteger os interesses americanos, mesmo que isso significasse enfrentar oposição interna e internacional. Suas medidas, vistas por muitos como duras, refletem um compromisso em cumprir suas promessas de campanha, muitas vezes desafiando convenções estabelecidas. 

Entre as ações mais comentadas está a política de deportações em massa de imigrantes em situação irregular. Trump justificou a medida como uma forma de garantir segurança nacional e proteger empregos para os americanos. Apesar das críticas de organizações de direitos humanos e de comunidades migrantes, o presidente argumenta que a aplicação rigorosa das leis de imigração é fundamental para restabelecer a ordem no país e fortalecer a economia.


Outro ponto de destaque é sua postura protecionista em relação à economia. Trump propôs a imposição de tarifas sobre importações de países como a China e o México, sob o argumento de proteger a indústria nacional e reduzir o déficit comercial. A estratégia, embora criticada por economistas que temem retaliações e impacto negativo no comércio global, é vista por seus apoiadores como uma tentativa corajosa de colocar os interesses americanos em primeiro lugar. 

No cenário internacional, Trump sinalizou uma possível retirada dos Estados Unidos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), argumentando que a aliança militar representa um custo desproporcional para os cofres americanos. Essa postura, alinhada ao seu discurso de "América Primeiro", busca redirecionar recursos para necessidades internas, mesmo ao custo de abalar relações históricas com aliados.


As decisões de Trump refletem seu estilo direto e sua disposição de romper com práticas tradicionais da política americana. Para muitos, suas medidas são necessárias para resgatar a soberania econômica e política dos Estados Unidos, enquanto críticos apontam riscos de isolamento global e tensões internas. 

De qualquer forma, é inegável que Trump tem demonstrado coragem ao adotar medidas impopulares em busca de seus objetivos. Ao desafiar paradigmas e insistir em sua visão para “fazer a América grande novamente”, Donald Trump moldou uma presidência marcada por decisões ousadas e polarização. Seu legado, independentemente de como será julgado pela história, mostra a determinação de um líder disposto a enfrentar resistências para implementar sua agenda.

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13/12/2024

ATENÇÃO BRASlL! Mensagem "F0RTE" do Anjo Metatron | 13/12/2024

Conflito na Síria: Mais de uma década de destruição e crise humanitária

A guerra civil na Síria, que começou em 2011, continua a ser um dos conflitos mais devastadores do século XXI. Inicialmente desencadeada por protestos pacíficos contra o regime autoritário de Bashar al-Assad, a situação rapidamente escalou para uma guerra civil de múltiplas frentes, envolvendo grupos rebeldes, facções extremistas e intervenções estrangeiras. Mais de 500 mil pessoas perderam a vida, e milhões foram deslocadas, configurando uma das maiores crises humanitárias da história recente. 

No início do conflito, a repressão violenta do governo contra os manifestantes gerou indignação internacional. Contudo, a fragmentação da oposição e a entrada de grupos como o Estado Islâmico complicaram a dinâmica do confronto. Enquanto potências ocidentais apoiavam alguns grupos rebeldes, a Rússia e o Irã se aliaram ao regime de Assad, fornecendo apoio militar e econômico decisivo. Essa intervenção mudou o rumo da guerra em favor do governo sírio, que conseguiu recuperar boa parte do território perdido.


Paralelamente, as forças curdas, que lutavam tanto contra Assad quanto contra o Estado Islâmico, receberam apoio dos Estados Unidos, mas enfrentaram tensões com a Turquia, que considera essas forças uma ameaça à sua segurança. Essa complexa teia de alianças e rivalidades transformou a Síria em um campo de batalha global, com interesses políticos, religiosos e econômicos se entrelaçando. A população civil foi a principal vítima do conflito, enfrentando bombardeios, fome e deslocamentos em massa. Campos de refugiados na Turquia, Líbano e Jordânia acolheram milhões de sírios, mas as condições são precárias e muitos ainda buscam asilo em países mais distantes. Além disso, relatos de crimes de guerra, como uso de armas químicas e ataques deliberados a hospitais, agravam ainda mais o impacto humanitário.


Embora os combates tenham diminuído em algumas regiões, a paz ainda parece distante. O país permanece dividido, com partes sob controle do governo, forças curdas e rebeldes apoiados por potências estrangeiras. A reconstrução da Síria exige um esforço internacional significativo, mas a falta de consenso sobre o futuro político do país dificulta esse processo. Após mais de uma década de guerra, a situação na Síria serve como um lembrete sombrio dos efeitos devastadores de conflitos prolongados. Apesar dos desafios, organizações humanitárias continuam a trabalhar para aliviar o sofrimento dos civis, enquanto a comunidade internacional debate caminhos para uma solução política que traga estabilidade e permita aos sírios reconstruir suas vidas.

Ao que tudo indica esse conflito teve um fim. O regime de Bashar Alssad chegou ao fim. Fontes sugerem que ele está na Rússia, em asilo político.

A seguir assista ao vídeo do vidente Cigano Iago do oriente falando sobre a canalização do arcanjo Metatron e do general Telhurien.


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11/12/2024

ACONTECEU! Lula aos 79 Anos, Jornal Nacional Vai Anunciar, Vidente Cigano Tinha Razão.

Lula é operado às pressas em São Paulo após dor de cabeça intensa

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 79 anos, enfrentou uma emergência médica que o levou a uma cirurgia na madrugada desta terça-feira (10). Ele foi internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde passou por um procedimento de drenagem de hematoma intracraniano. 

Segundo boletim médico, o presidente está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e apresenta boa evolução. A situação começou na segunda-feira (9), quando Lula sentiu uma forte dor de cabeça enquanto estava em Brasília. Após realizar exames no hospital local, foi identificada uma hemorragia intracraniana, possivelmente ligada a um acidente doméstico ocorrido no dia 19 de outubro. Diante da gravidade, ele foi transferido de avião para São Paulo, onde uma equipe médica especializada o aguardava.


A cirurgia, chamada de craniotomia, é um procedimento delicado, mas essencial para evitar complicações como aumento da pressão intracraniana e danos neurológicos permanentes. De acordo com os médicos, a operação ocorreu sem complicações, e o presidente já está consciente e sob monitoramento constante. 

Apesar da recuperação inicial positiva, a situação é delicada, especialmente considerando a idade e os problemas de saúde pré-existentes de Lula, como a luta anterior contra o câncer. A agenda presidencial foi imediatamente suspensa. Viagens internacionais, encontros políticos e ações de governo planejadas para os próximos dias estão sendo reorganizadas. O vice-presidente Geraldo Alckmin assumirá interinamente as funções de chefe de Estado enquanto Lula se recupera. A equipe do governo reforçou que a prioridade é a saúde do presidente e destacou a transparência no acompanhamento médico.


A situação médica de Lula ocorre em meio a um período de desafios políticos e econômicos para o governo. Nas redes sociais, líderes de diferentes espectros políticos expressaram solidariedade ao presidente, pedindo respeito e união neste momento. Entre a população, a notícia gerou preocupação, mas também mensagens de apoio e esperança por sua rápida recuperação. 

Com uma trajetória marcada por superações, Lula agora enfrenta mais uma prova de resistência. A expectativa é que ele continue mostrando força para superar este desafio. Enquanto isso, o Brasil segue atento, torcendo pela plena recuperação do presidente e pela retomada de suas atividades à frente do país.

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10/12/2024

EUA MANDOU RECADO! "Precisão Fugir" Vidente Cigano Tinha Razão | 10/12/2024

O governo dos Estados Unidos emitiu um comunicado nesta sexta-feira (6) pedindo a seus cidadãos que deixem a Síria “enquanto ainda há voos comerciais disponíveis”. O Departamento de Estado justificou o alerta citando as condições de segurança “voláteis e imprevisíveis”, marcadas por intensos confrontos entre grupos armados ao longo do território sírio. O aviso ocorre em meio a uma ofensiva relâmpago de rebeldes islamistas, liderados pelo grupo Hayat Tahrir al Sham (HTS), que tomaram importantes cidades estratégicas, aproximando-se perigosamente da capital, Damasco. 

A ofensiva rebelde, iniciada em 27 de novembro, intensificou os temores de uma nova fase do conflito na Síria, em guerra civil desde 2011. Liderado por Abu Mohammad al-Jolani, o HTS, classificado como organização terrorista pela ONU, declarou que está determinado a “derrubar o regime” de Bashar al-Assad e usará “todos os meios disponíveis” para alcançar seu objetivo. Desde o início da operação, mais de 800 pessoas morreram, incluindo mais de 100 civis, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).


A resposta do governo sírio, apoiado pela Rússia, tem sido brutal. Bombardeios intensos tentam conter o avanço dos insurgentes, mas os rebeldes continuam a conquistar posições estratégicas. Em Homs, as forças do regime recuaram, provocando a fuga em massa de milhares de moradores. Em Hama, a população local derrubou estátuas do ex-presidente Hafez al-Assad em um ato simbólico contra o governo. Mais de 370 mil pessoas já foram deslocadas, a maioria mulheres e crianças, agravando a crise humanitária na região. 

O conflito reacendeu as tensões internacionais. A Rússia, principal aliada de Assad, intensificou sua assistência militar e pediu que seus cidadãos também deixem a Síria. Por outro lado, a Turquia declarou apoio aos rebeldes, com o presidente Recep Tayyip Erdogan destacando que espera que o avanço opositor continue “sem incidentes”. O Irã, aliado de Assad, alertou para o risco de desestabilização regional, enquanto as Forças Democráticas Sírias (FDS), lideradas por curdos, começaram a ocupar áreas abandonadas pelo governo, sinalizando uma mudança na dinâmica política e militar do país.


A escalada dos conflitos na Síria tem implicações globais. A ofensiva do HTS, considerada a maior desde 2020, ameaça expandir o caos no Oriente Médio, potencialmente envolvendo ainda mais potências internacionais no confronto. O cenário atual reforça a complexidade da guerra civil síria, dividida em zonas controladas por facções rivais, cada uma apoiada por diferentes países. 

O apelo dos EUA para que seus cidadãos deixem a região é um sinal de alerta para o risco de deterioração rápida da segurança. Enquanto as tensões aumentam, o futuro da Síria permanece incerto. Com mais de 500 mil mortos e milhões de deslocados ao longo de 13 anos de guerra, o país enfrenta agora um novo capítulo de violência. A comunidade internacional observa com apreensão, ciente de que qualquer escalada adicional pode ter consequências devastadoras, não apenas para o Oriente Médio, mas para a estabilidade global.

Assista a seguir a canalização do arcanjo Metatron e do comandante Telhurien.


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08/12/2024

O CHÃO TREMEU! Grande FlM Profético, Vidente Cigano Tinha Razão | 08/12/2024

Terremoto de magnitude 7 atinge Califórnia e provoca alerta de tsunami

Nesta quinta-feira (5), um terremoto de magnitude 7 atingiu a Califórnia, segundo informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). O tremor teve epicentro a 63 km a oeste da cidade de Ferndale, com profundidade registrada de 10 km. Apesar da intensidade do sismo, não houve relatos de vítimas ou danos significativos, mas o evento causou interrupções de serviços e deixou moradores em alerta. Um alerta de tsunami chegou a ser emitido para aproximadamente 5 milhões de pessoas na região costeira da Califórnia e do Oregon, segundo o Centro Nacional de Alerta de Tsunami dos EUA. Contudo, o aviso foi revogado após as autoridades registrarem apenas pequenas alterações na altura do oceano, detectadas por boias a 320 km da costa. Nenhuma ameaça significativa às áreas habitadas foi identificada, o que tranquilizou a população local.


Desde o tremor principal, pelo menos 12 abalos secundários foram registrados, sendo o maior de magnitude 4,2, próximo à cidade de Petrolia. No Condado de Humboldt, o mais próximo do epicentro, cerca de 10 mil clientes ficaram sem energia elétrica, representando 10% da população rastreada na região. Apesar do impacto nos serviços, os condados vizinhos não registraram interrupções de grande escala. O governador da Califórnia declarou estado de emergência para mobilizar recursos e garantir suporte aos moradores. A medida permite ações rápidas para responder a eventuais danos que possam surgir nos próximos dias. “Estamos monitorando a situação e trabalhando para restabelecer os serviços o mais rápido possível”, afirmou em comunicado oficial.


Relatos de moradores mostram o susto vivido durante o tremor. Sultana Saritas, residente de Chico, relatou que os tremores foram fortes o suficiente para fazer objetos caírem. “Foi assustador, mas felizmente estamos bem. Todos ficaram apreensivos com o alerta de tsunami”, disse. Curiosamente, esse terremoto já havia sido previsto pelo vidente Cigano Iago. Ele havia alertado para um tremor de grande magnitude na região oeste dos Estados Unidos em seus vídeos recentes. Para entender melhor a previsão e como ela se conecta a este evento, assista ao vídeo exclusivo do Cigano Iago e tire suas próprias conclusões sobre suas impressionantes visões.

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07/12/2024

LULA PERDIDO? TARÔ REVELA FIM DE CICLO, DIZ VIDENTE CIGANO!

 Lula e a negação da realidade econômica: um risco para o país

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar a relação conturbada entre seu governo e o mercado financeiro. Durante a inauguração da Fábrica da Suzano, em Mato Grosso do Sul, Lula rebateu os números de uma pesquisa recente que aponta a reprovação de 90% entre gestores, economistas e operadores do mercado. Segundo ele, a rejeição não é motivo de preocupação, pois ele teria “ganhado” 10% do eleitorado em relação ao período eleitoral. 

No entanto, a postura otimista do presidente diante da realidade econômica levanta questionamentos sobre a condução das políticas do país. A pesquisa Genial/Quaest, realizada entre 29 de novembro e 3 de dezembro, revelou que a insatisfação com o governo aumentou, especialmente após o anúncio de um pacote de ajuste fiscal que não agradou ao mercado. Ainda assim, Lula demonstrou confiança em suas ações, afirmando que o Brasil deve crescer 3,5% em 2024, podendo alcançar até 4%. Em seu discurso, ele reafirmou a importância de políticas sociais, destacando que priorizar a educação é mais barato e eficaz do que investir em presídios.


Porém, a insistência de Lula em minimizar os números negativos gera apreensão. Ao desconsiderar as críticas do mercado financeiro e projetar um cenário econômico otimista, o presidente parece ignorar os sinais de alerta emitidos por especialistas. A negação de problemas estruturais, como o baixo crescimento e a necessidade de ajustes fiscais mais consistentes, pode agravar ainda mais a situação econômica do país. 

É amplamente sabido que o primeiro passo para solucionar um problema é reconhecer sua existência. Ao evitar um diálogo mais próximo com o mercado financeiro e insistir em uma narrativa que mascara os desafios econômicos, Lula joga a realidade debaixo do tapete. Embora sua retórica sobre sensibilidade social seja louvável, a negação das dificuldades econômicas impede que medidas efetivas sejam tomadas.


O discurso otimista, por mais necessário que seja em certos momentos, precisa ser sustentado por ações concretas. A confiança do presidente na resiliência do Brasil, sem o enfrentamento direto dos desafios econômicos, pode afastar investidores e criar instabilidade para a população. As políticas públicas precisam equilibrar a visão social com responsabilidade fiscal, algo que, até o momento, não parece ter sido alcançado neste governo. 

Enquanto Lula segue confiante de que está no caminho certo, o país enfrenta a incerteza de um futuro econômico que exige decisões difíceis e transparentes. Negar a realidade pode ser um erro estratégico, e as consequências disso podem refletir não apenas na política, mas também no bolso dos brasileiros. Fique atento aos desdobramentos e aos ajustes do governo, pois o futuro econômico do Brasil está em jogo.


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06/12/2024

DERR0TA NO CONGRESSO! Lula CH0R0U! VIDENTE CIGANO AVISOU | 06/12/2024

Governo sofre mais uma derrota no Congresso e enfrenta clima de chacota política

O governo federal enfrentou mais uma vergonha no Congresso Nacional ao retirar da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o requerimento que visava a inclusão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do ajuste fiscal. A falta de um acordo com líderes partidários expôs, mais uma vez, a fragilidade da articulação política do Palácio do Planalto, que acumula derrotas consecutivas, transformando suas tentativas de aprovar pautas em motivo de chacota entre parlamentares. 

A decisão de retirar a PEC ocorreu em meio à dificuldade de garantir apoio suficiente para sua tramitação. O governo apostava em aprovar o pacote de cortes de gastos ainda este ano, mas a resistência dentro da CCJ forçou o recuo estratégico. Agora, o Planalto pretende apensar a PEC a uma proposta já existente e pronta para votação no plenário, com a expectativa de que a matéria seja apreciada até o dia 18 de dezembro, pouco antes do recesso parlamentar.


A falta de apoio ficou evidente com a postura do União Brasil, partido que conta com 59 deputados e declarou voto contrário à urgência do pacote fiscal. Esse cenário evidencia a insatisfação crescente entre os parlamentares, agravada pela recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de restringir a liberação de emendas parlamentares, o que muitos associam à influência do governo. 

A decisão judicial inflamou ainda mais o clima de tensão no Congresso, dificultando o diálogo entre o Executivo e os parlamentares. Para tentar contornar a crise, a Secretaria de Relações Institucionais solicitou ao Ministério da Fazenda a liberação de R$ 7,8 bilhões para o pagamento de emendas parlamentares já empenhadas. A medida busca apaziguar os ânimos no Legislativo, mas enfrenta desconfiança. O líder do governo, Randolfe Rodrigues, afirmou que os pagamentos devem começar nos próximos dias, mas condicionou qualquer avanço na tramitação da PEC à efetivação desses repasses para as prefeituras.


Enquanto isso, a Câmara dos Deputados adiou a votação dos requerimentos que poderiam acelerar a análise do pacote fiscal, intensificando a sensação de desgaste político do governo. O clima no Legislativo foi descrito como "péssimo", com muitos parlamentares ironizando a incapacidade do Executivo de construir uma base sólida de apoio para suas propostas, algo essencial para a governabilidade. 

A sucessão de derrotas no Congresso reforça a percepção de enfraquecimento do governo e alimenta críticas tanto da oposição quanto de sua base. Com poucos avanços em pautas prioritárias e uma articulação política deficitária, o governo segue acumulando reveses que colocam em dúvida sua capacidade de liderar efetivamente. Enquanto isso, o desgaste interno e externo só aumenta, transformando suas promessas de gestão em um verdadeiro campo de batalha político.


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05/12/2024

PEG0U F0G0! Ex de Tio França M0RREU, Será? Vidente Cigano Arrepia | 05/12/2024

Morre ex-mulher do homem-bomba que atacou o STF; caso levanta questionamentos sobre exploração midiática e saúde mental

Morreu nesta terça-feira (3) Daiane Dias, ex-esposa de Francisco Wanderley Luiz, conhecido como o homem-bomba que atacou o STF. Ela estava internada na UTI desde o dia 18 de novembro após incendiar sua própria residência em Rio do Sul, Santa Catarina. Daiane sofreu queimaduras de 1º, 2º e 3º graus em 100% do corpo e não resistiu às complicações do seu quadro clínico. O caso reacende discussões sobre problemas de saúde mental e a forma como a imprensa aborda tragédias ligadas a figuras públicas. Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, tornou-se infame ao detonar explosivos na Praça dos Três Poderes e no estacionamento da Câmara dos Deputados, em um ato extremo de violência que culminou em sua própria morte. Após o ataque, informações preliminares apontaram para o histórico problemático do casal, incluindo transtornos psicológicos. A tragédia, no entanto, foi explorada por parte da mídia com insinuações de ligações com o ex-presidente Jair Bolsonaro, o que levantou críticas sobre a responsabilidade na cobertura jornalística.


O incêndio provocado por Daiane em sua residência foi registrado no dia 17 de novembro, e as investigações indicam que ela adquiriu material inflamável antes de atear fogo no local. Segundo a Polícia Civil de Santa Catarina, há fortes indícios de que ela enfrentava graves problemas de saúde mental. Ainda assim, o caso ganhou contornos políticos na cobertura midiática, com menções ao ex-presidente Bolsonaro, mesmo sem qualquer evidência de ligação direta entre ele e os atos do casal. A associação entre o ataque de Francisco e o nome de Bolsonaro gerou polêmica. Críticos argumentam que a mídia parece, em algumas situações, se esforçar para vincular tragédias a figuras políticas específicas, o que pode ter como objetivo desgastar a imagem do ex-presidente. Tal postura, no entanto, é questionada, sobretudo quando não há provas concretas que sustentem tais conexões. No caso do homem-bomba, a narrativa ignorou aspectos mais profundos, como o evidente desequilíbrio psicológico do autor e da ex-mulher.


Essa abordagem midiática pode contribuir para a polarização social, alimentando narrativas que inflamam as divisões políticas no país. Especialistas destacam que o foco deveria estar na saúde mental, uma questão negligenciada, mas crucial para entender tragédias como esta. O sensacionalismo em casos tão delicados não apenas desvia o debate do essencial, como também fragiliza a confiança da população na imprensa. A morte de Daiane e os atos de Francisco Luiz são episódios de uma tragédia humana e social, cujos culpados não podem ser resumidos a alvos políticos. É necessário investigar as causas profundas que levaram a esses desfechos, enquanto se cobra uma postura mais ética e responsável da imprensa. O uso de tragédias como armas de retórica política, sem embasamento factual, não contribui para a reconstrução de um diálogo nacional saudável.

A seguir assista o vidente Cigano Iago falando sobre o que o Paxar disse sobre a nova ordem existencial.


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04/12/2024

TRUMP COMEÇOU! Dura fala já mostra o futuro, Vidente Cigano Avisou | 04/12/2024

Trump critica indulto de Joe Biden ao filho: “Abuso” e favoritismo

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou duramente a decisão de Joe Biden de conceder um indulto presidencial ao filho, Hunter Biden. O perdão abrange acusações de evasão fiscal e mentiras relacionadas ao uso de substâncias para adquirir uma arma. Trump classificou o ato como um “abuso” e apontou para um suposto favorecimento, comparando o tratamento recebido por Hunter com o de seus apoiadores presos após a invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. O indulto presidencial, anunciado no último domingo (1º), abrange os atos cometidos por Hunter Biden entre 2014 e 2024. Joe Biden justificou sua decisão alegando que as acusações contra seu filho foram politicamente motivadas, destacando que Hunter foi alvo de perseguição devido ao seu vínculo familiar com o presidente. A oposição, no entanto, enxerga o indulto como um claro exemplo de privilégio e uso indevido do poder presidencial.


Hunter Biden foi condenado no início deste ano por mentir sobre seu uso de drogas ao adquirir uma arma em 2018, além de se declarar culpado por evasão fiscal, com um débito estimado em US$ 1,4 milhão. Após o indulto, Hunter afirmou estar aliviado e prometeu trabalhar para ajudar outras pessoas em situações semelhantes. A decisão, porém, gerou uma onda de críticas, especialmente de Trump e seus aliados, que acusam Biden de hipocrisia ao intervir em um caso que anteriormente prometeu não influenciar. Donald Trump aproveitou a oportunidade para reforçar a narrativa de que a justiça americana tem sido seletiva e politizada. O ex-presidente destacou a diferença entre o tratamento recebido por Hunter Biden e os manifestantes pró-Trump que enfrentam duras penas judiciais pela invasão ao Capitólio. Segundo Trump, a decisão de Joe Biden demonstra um padrão de duplo critério que mina a confiança no sistema legal dos Estados Unidos.


A polêmica decisão de Joe Biden também expõe as tensões na política americana, marcada por divisões partidárias intensas. Republicanos veem o perdão como um uso inadequado do poder presidencial, enquanto democratas defendem que o julgamento contra Hunter foi manipulado para atingir politicamente Joe Biden. A situação reacende debates sobre ética, transparência e o papel da política no sistema judiciário. A crítica de Trump ao indulto de Hunter Biden reflete um momento de profunda polarização nos Estados Unidos. Enquanto democratas e republicanos trocam acusações, o episódio reforça a percepção de que a política americana está cada vez mais marcada por rivalidades pessoais e disputas ideológicas. O impacto desse embate na credibilidade das instituições será um desafio tanto para o governo Biden quanto para a democracia americana como um todo.

A seguir assista o vidente Cigano Iago falando sobre o que o Paxar disse sobre a nova ordem existencial.


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03/12/2024

EXÉRClTO CANSOU! Vão Derrubar o Molusco? Cigano Iago Profetiza | 03/12/2024

Crise nas Forças Armadas: cortes de Lula expõem desgaste do Exército Brasileiro

O Exército Brasileiro enfrenta um momento delicado, marcado por cortes orçamentários promovidos pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva e pela crescente perda de prestígio perante a opinião pública. No centro das discussões está o pacote de ajustes fiscais anunciado pela equipe econômica do governo, que inclui mudanças na aposentadoria especial das Forças Armadas, como a introdução de uma idade mínima de 55 anos para a reserva remunerada e a revisão de outros benefícios, classificados como "privilégios". A Marinha foi a primeira a reagir de forma pública. 

Em um vídeo divulgado para marcar o Dia do Marinheiro, a instituição questiona as acusações de privilégios. O material mostra militares em situações de risco e trabalho árduo, enquanto compara essas cenas com a rotina descontraída de civis. A mensagem final desafia quem critica a instituição a “vir para a Marinha”. Contudo, a tentativa de humanizar a imagem das Forças Armadas parece ter gerado reações mistas, refletindo a polarização que o tema provoca.


Os cortes refletem o desgaste político das Forças Armadas, especialmente após o papel que parte da cúpula militar desempenhou no governo de Jair Bolsonaro. Muitos enxergam a atual crise como resultado de anos de proximidade excessiva com a política e uma percepção de que as Forças Armadas deixaram de ser uma instituição exclusivamente técnica para se tornarem um ator político. Esse cenário contribuiu para uma crescente desconfiança por parte da população. 

Para o governo, o pacote de cortes é parte de um esforço mais amplo de ajuste fiscal. Entretanto, críticos apontam que o foco nas Forças Armadas não é apenas econômico, mas também político, como uma forma de reduzir a influência do setor que, em anos recentes, ganhou destaque e, em algumas ocasiões, foi visto como aliado de pautas antidemocráticas. A introdução de idade mínima para a reserva remunerada e a revisão de benefícios são medidas que, segundo a equipe econômica, buscam aproximar os militares das regras aplicadas a outras categorias do funcionalismo.


Enquanto isso, dentro dos quartéis, o clima é de insatisfação. Muitos militares argumentam que os cortes podem comprometer a capacidade operacional e desestimular novos ingressos, afetando diretamente a segurança nacional. Contudo, analistas sugerem que a recuperação da confiança pública passa por uma postura de autocrítica das Forças Armadas, reconhecendo os erros do passado recente e reforçando seu compromisso com a democracia e com a Constituição. 

O momento é desafiador para o Exército, a Marinha e a Aeronáutica, que precisam lidar com restrições orçamentárias, pressões políticas e críticas crescentes. Para superar a crise, será necessário um esforço conjunto de reestruturação interna e reconquista da confiança da sociedade. Sem isso, o risco de perda de relevância como instituição de Estado se torna cada vez mais real.


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02/12/2024

VAl FUGlR? Bolsonaro na Embaixada, Vidente Cigano Atualiza | 02/12/2024

Bolsonaro avalia buscar refúgio em embaixada para enfrentar acusações

Com uma série de acusações pesando sobre ele, o ex-presidente Jair Bolsonaro estuda alternativas para se proteger juridicamente e politicamente. Entre elas, a possibilidade de buscar abrigo em uma embaixada estrangeira, sendo a dos Estados Unidos a mais citada. Essa medida seria uma forma de evitar a decretação de prisão preventiva, especialmente diante das investigações que apontam seu suposto envolvimento em um plano golpista e em ações contra líderes do governo eleito. 

A Polícia Federal atribui a Bolsonaro um papel central nos atos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, quando os prédios da Praça dos Três Poderes foram invadidos por manifestantes. Além disso, surgiram alegações de que ele teria participado de uma reunião no Palácio do Planalto em 2022 para discutir medidas contra o Estado Democrático de Direito. Outra acusação grave envolve um suposto plano para atentar contra a vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes.


Bolsonaro, por sua vez, nega todas as acusações e afirma ser vítima de perseguição política. Segundo pessoas próximas, o ex-presidente estaria elaborando um plano para enfrentar as investigações sem se colocar à mercê de seus opositores. O refúgio em uma embaixada é visto como uma saída estratégica, especialmente considerando sua relação próxima com o governo americano e o histórico de proteção que as embaixadas oferecem em casos políticos controversos. 

Especialistas apontam, no entanto, que essa estratégia pode ter limitações. Se as acusações contra Bolsonaro forem qualificadas como crimes contra a humanidade ou graves violações do direito internacional, o refúgio não seria permitido. Ainda assim, o gesto de buscar abrigo em uma embaixada poderia ter forte impacto político, mostrando que o ex-presidente não pretende se render facilmente às acusações e pretende continuar sua luta contra o que considera injustiças.


A Procuradoria-Geral da República está analisando os indiciamentos apresentados pela Polícia Federal. Se decidir formalizar as denúncias, o cenário jurídico de Bolsonaro se complicará ainda mais. Contudo, o ex-presidente e seus aliados já demonstraram que pretendem explorar todas as alternativas possíveis, inclusive recorrendo a apoio internacional, para manter sua liberdade e relevância política. 

A eventual ida de Bolsonaro a uma embaixada seria um movimento sem precedentes na política brasileira recente. Enquanto as investigações avançam, o ex-presidente se mostra determinado a evitar o que chama de "armadilhas de seus inimigos", apostando na articulação internacional e no apoio de sua base de eleitores para resistir às pressões judiciais e políticas. A questão é se essa estratégia será suficiente para conter o avanço das acusações.

No vídeo a seguir o vidente Cigano Iago fala sobre o caos que será 2025 e faz análise de revista importante.


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