17/10/2024

RECADO DADO! Se prepare, lSRAEL Não para, Vidente Cigano Tinha Razão | 17/10/2024

 ONU Se Move Apenas Quando Israel Está Vencendo? A Hipocrisia na Resposta aos Conflitos com o Hezbollah

O cenário no Oriente Médio tem se tornado cada vez mais tenso, com o Hezbollah intensificando os ataques contra Israel e este respondendo com bombardeios no sul do Líbano e em Beirute. No domingo, o movimento xiita libanês lançou 150 foguetes, mísseis e drones contra o norte de Israel, forçando a população a buscar refúgio em abrigos antiaéreos. Em meio a essa escalada, a comunidade internacional, incluindo a ONU, os EUA e a União Europeia, pediu insistentemente que ambas as partes evitassem uma "catástrofe iminente". 

A pergunta que fica é: por que apenas agora, com Israel em posição de vantagem, a ONU decidiu agir? A história recente mostra que a ONU raramente demonstrou a mesma urgência quando Israel foi alvo de ataques semelhantes. Desde o início da guerra em Gaza, em outubro de 2023, Israel tem sido alvo constante de ataques do Hamas e do Hezbollah, resultando na morte de mais de 1.200 israelenses e na captura de centenas de reféns. Contudo, o clamor internacional por cessar-fogo foi praticamente inexistente até que Israel começou a revidar com força, obtendo ganhos militares significativos. Esta discrepância no tratamento levanta suspeitas sobre a real motivação da comunidade internacional.


A hipocrisia fica ainda mais evidente quando analisamos a inércia da ONU durante os momentos mais críticos para Israel. Ao longo dos anos, o país tem enfrentado ataques de grupos terroristas que usam civis como escudos humanos, violando abertamente o direito internacional. Quando Israel responde para defender sua população, é rapidamente criticado pela comunidade internacional, enquanto os grupos que iniciam as agressões recebem uma atitude muito mais branda, sob o pretexto de "preservar a paz". Quando Israel está sob ataque, o apelo para que a violência cesse é tímido. 

Mas, quando o país consegue reagir com sucesso, a pressão internacional aumenta exponencialmente. Agora, quando Israel começou a tomar medidas mais duras em resposta ao Hezbollah, os apelos da ONU e de outros países ocidentais aumentaram. Os discursos de líderes como o vice-líder do Hezbollah, Naim Kassem, que prometeu continuar os ataques, foram seguidos por ameaças do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Essa escalada, no entanto, não é nova. Desde o início da guerra em Gaza, o Hezbollah tem agido em solidariedade ao Hamas, atacando Israel de forma cada vez mais intensa. Mesmo diante de evidências claras de que o Hezbollah está promovendo a violência, a ONU se posiciona apenas quando Israel revida, como se sua autodefesa fosse o verdadeiro problema.


O comportamento da ONU e de grande parte da comunidade internacional reflete uma visão distorcida do conflito no Oriente Médio. A insistência em pedir que ambos os lados cessem os ataques ignora a realidade: Israel está se defendendo de uma organização terrorista que busca sua destruição. Ao não agir com a mesma intensidade quando Israel estava sob ataque, a ONU dá sinais de uma clara parcialidade, incentivando tacitamente grupos como o Hezbollah a continuarem suas ações violentas, sabendo que a resposta israelense será rapidamente condenada. 

O atual clamor da ONU para que Israel e Hezbollah interrompam suas hostilidades é um movimento tardio e seletivo. O órgão internacional, juntamente com países como os EUA e a UE, deveria ter agido com a mesma firmeza quando Israel era alvo de ataques incessantes. A falta de uma postura equilibrada não apenas enfraquece a legitimidade da ONU, mas também perpetua a violência na região, ao enviar a mensagem de que a autodefesa de Israel será sempre mais criticada do que as agressões contra seu povo.
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