13/09/2024

LULA C0NDENAD0! Bolsonaro Ganhou Processo, Vidente Cigano Tinha Razão | 13/09/2024

"Justiça Condena Governo Lula a Indenizar Bolsonaro e Michelle por Acusações no Caso dos Móveis do Alvorada"

A 17ª Vara Federal da Justiça do Distrito Federal determinou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva indenize o ex-presidente Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle Bolsonaro, em R$ 15 mil por danos morais. A decisão está relacionada à chamada “guerra dos móveis” do Palácio da Alvorada, um episódio polêmico que começou após acusações feitas por Lula de que o casal Bolsonaro teria levado bens públicos da residência oficial ao deixar o governo. 

O juiz Diego Câmara concluiu que os móveis nunca saíram da guarda da União, refutando as alegações do atual presidente. O embate começou nos primeiros dias do novo governo, quando Lula reclamou publicamente sobre o estado do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto, afirmando que as residências estavam “desmontadas”. Em um café da manhã com jornalistas, o presidente chegou a dizer que os antigos ocupantes haviam “levado tudo”, levantando suspeitas sobre a apropriação de bens públicos. A ausência dos móveis foi, inclusive, um dos motivos alegados para o governo Lula ter gasto quase R$ 200 mil em novos móveis para o Alvorada, gerando críticas e questionamentos.


Bolsonaro e Michelle rapidamente se defenderam das acusações. Em suas redes sociais, o ex-presidente afirmou que todos os móveis do acervo federal estavam no Alvorada e acusou Lula de “falsa comunicação de furto”. Michelle, por sua vez, foi além, ironizando as declarações do atual presidente e sugerindo, de forma sarcástica, a criação de uma “CPI dos móveis do Alvorada”. Em suas publicações, ela esclareceu que os móveis que levaram eram de propriedade pessoal do casal e que optaram por utilizar sua própria mobília a partir de 2019. 

O levantamento inicial feito pela Comissão de Inventário Anual da Presidência da República, em 2022, apontava o desaparecimento de 261 itens do Palácio da Alvorada. Porém, uma nova conferência realizada já em 2023 reduziu o número de itens não localizados para 83. Meses depois, a própria Folha de S.Paulo revelou que todos os bens considerados desaparecidos haviam sido encontrados, encerrando as alegações de desvio ou sumiço de móveis. Essa revelação enfraqueceu ainda mais as acusações contra o casal Bolsonaro.


O juiz Diego Câmara, em sua decisão, afirmou que Lula ultrapassou o “direito de crítica” ao sugerir envolvimento do casal Bolsonaro em atos ilícitos, considerando que o desvio de móveis públicos não ocorreu. Para o magistrado, houve dano à imagem e à reputação do ex-presidente e de sua esposa, justificando a indenização de R$ 15 mil. A Advocacia-Geral da União (AGU) já anunciou que irá recorrer da sentença, o que indica que a “guerra dos móveis” ainda pode se arrastar por mais tempo nos tribunais. 

A decisão judicial e a troca de acusações entre os dois ex-presidentes são reflexos das tensões políticas que ainda dominam o cenário nacional, mesmo após a troca de governo. Enquanto Lula tenta consolidar seu retorno ao poder, Bolsonaro e seus apoiadores continuam a protagonizar uma oposição aguerrida. Esse caso, embora aparentemente trivial, revela o nível de polarização que marca a política brasileira, onde até a questão dos móveis do Palácio da Alvorada se transforma em um campo de batalha político.


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