F0G0 BRASlL! Lula Desesperado, Lacração e Silêncio, O Cigano Avisou | 24/09/2024

Responsabilidade de Lula? Incêndios Florestais e Seca Afetam Milhões de Brasileiros e Prejuízos Ultrapassam R$ 44 Bilhões. Quando o governo Lula vai fazer alguma coisa?

A devastação causada por incêndios florestais e a seca extrema em 2024 já afeta diretamente a vida de 11,2 milhões de brasileiros, segundo dados alarmantes divulgados pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O impacto ambiental e econômico é sem precedentes, com 538 cidades declarando situação de emergência até o dia 16 de setembro, representando um aumento expressivo em relação ao ano anterior. Em 2023, apenas 23 municípios enfrentaram condições similares, afetando 3.800 pessoas. Agora, além do drama dos incêndios, a seca se espalha pelo território nacional, atingindo 9,3 milhões de cidadãos e gerando perdas econômicas que superam R$ 43 bilhões. 

Os incêndios florestais, que se espalham principalmente pelo Centro-Oeste, Norte e Nordeste, destruíram vastas áreas de vegetação, prejudicando tanto o meio ambiente quanto a saúde pública. Fumaça, poluição e a destruição de ecossistemas agravam ainda mais a crise. As perdas econômicas associadas diretamente aos incêndios já alcançam R$ 1,1 bilhão. Esses danos refletem a gravidade de um problema que tem se tornado cada vez mais recorrente e intenso, impulsionado pela falta de chuvas e pelo aquecimento global. A seca, além de agravar o risco de incêndios, prejudica a agricultura, reduz a oferta de água potável e aumenta a vulnerabilidade das populações mais pobres.

Diante desse cenário crítico, a CNM tem pressionado o governo pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 31/2024, que busca fortalecer a resposta nacional às mudanças climáticas. A proposta prevê a criação do Conselho Nacional de Mudança Climática e do Fundo Nacional de Mudança Climática, instituições fundamentais para a formulação de políticas públicas que mitiguem os impactos dos desastres naturais. 

O novo conselho será composto por representantes do governo federal e municipal, com o objetivo de coordenar ações integradas e eficazes para enfrentar os desafios impostos pela mudança do clima no Brasil. A PEC 31/2024 também destina 3% da arrecadação dos Impostos de Renda e sobre Produtos Industrializados (IPI) ao Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, que terá como missão financiar projetos de adaptação e mitigação aos efeitos das mudanças climáticas. Esse fundo poderá ser utilizado para prevenir novas tragédias ambientais, como os incêndios florestais que, cada vez mais frequentes, destroem o patrimônio natural e ameaçam a vida de milhões de brasileiros. Além disso, o fundo servirá para apoiar as cidades mais afetadas pela seca, oferecendo recursos para ações emergenciais e de longo prazo.

As discussões sobre a PEC e a necessidade de medidas mais incisivas vêm crescendo à medida que as previsões climáticas para os próximos anos se tornam cada vez mais sombrias. A estiagem prolongada, que já afeta áreas estratégicas para a produção agrícola, ameaça a segurança alimentar do país. No entanto, a aprovação da PEC enfrenta desafios no Congresso, onde debates sobre a alocação de recursos ainda são travados. A CNM defende que a medida é urgente e fundamental para que o Brasil possa se adaptar às mudanças climáticas e proteger sua população e economia. 

Com milhões de brasileiros já sofrendo as consequências diretas das alterações climáticas, a criação do Conselho Nacional de Mudança Climática surge como uma alternativa necessária e urgente. Sem ações concretas e coordenadas, o Brasil corre o risco de ver esses números crescerem exponencialmente nos próximos anos, comprometendo tanto a saúde pública quanto o desenvolvimento econômico. A aprovação da PEC 31/2024 não é apenas uma questão de preservação ambiental, mas também uma medida essencial para garantir a sustentabilidade do país diante de um futuro climático cada vez mais incerto.

No vídeo a seguir o vidente Cigano Iago do oriente abre filial em Itajaí.

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