A menos de uma semana da abertura das Olimpíadas de Paris, a delegação brasileira revelou seus uniformes oficiais, mas a recepção foi majoritariamente negativa. Cigano Iago do oriente se destaca ao trazer um vídeo com uma análise espiritual do caso.
As críticas surgiram na internet, onde os designs foram considerados simples demais e comparados à moda evangélica, gerando polêmica sobre a falta de criatividade em um evento tão grandioso. A coleção, assinada pela varejista Riachuelo, se destaca pelos bordados feitos à mão por artesãs do Rio Grande do Norte, representando a fauna e a flora do país com símbolos como a onça-pintada e folhas locais. Durante a estadia em Paris, os atletas brasileiros usarão trajes da etiqueta chinesa Peak Sports. Apesar do esforço em incorporar elementos culturais nas peças, muitos acreditam que faltou um cuidado maior no design. Airon Martin, fundador da grife Misci, elogiou a beleza do processo artesanal, mas também criticou a falta de refinamento nos designs olímpicos, destacando que a simplicidade excessiva pode passar uma imagem de falta de cultura.
Nas redes sociais, especialmente na plataforma X, os usuários expressaram seu descontentamento com os visuais. Uma internauta comentou: "Parece que não temos cultura", refletindo a frustração generalizada com a percepção de que os uniformes não representam adequadamente a riqueza cultural do Brasil. A comparação com outras delegações também aumentou as críticas, pois muitos esperavam que o Brasil mostrasse sua diversidade cultural de maneira mais impactante. A consultora de estilo e influenciadora Manu Paimm também se posicionou nas redes sociais. Ela destacou a riqueza cultural do Brasil e a variedade de materiais e técnicas disponíveis que poderiam ter sido explorados. Paimm mencionou as comunidades indígenas e extrativistas que produzem bordados e tecidos artesanais, afirmando que essas tradições poderiam ter sido melhor aproveitadas para criar uniformes mais representativos e criativos.
Projetos sociais de moda no Brasil, como o Projeto Fio e o Coletivo Chita, capacitam estilistas da periferia e promovem a moda brasileira de forma inclusiva e inovadora. Esses projetos mostram que há um potencial criativo vasto e diversificado no país, que poderia ter sido melhor explorado nos uniformes olímpicos. A Oyá Criativa, de Salvador, também desempenha um papel crucial ao inserir a população local no mundo da moda por meio de oficinas com designers renomados, destacando a importância da valorização das culturas regionais.
No vídeo a seguir o vidente Cigano Iago do oriente traz uma análise mais aprofundada usando seu conhecimento espiritual para a análise.
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