27/07/2024

ACABOU BRASIL! Pobre não tem mais vez, Taxas, Vidente Cigano Arrepia | 27/07/2024

A Carga Tributária Insustentável: Haddad Penaliza os Pobres com Mais Impostos e Novas Arrecadações.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem sido alvo de duras críticas desde que assumiu o cargo. Seu mandato tem sido marcado pela criação incessante de novos impostos, o que tem aumentado a carga tributária sobre a população, especialmente os mais pobres. Em vez de buscar soluções para aliviar o peso dos impostos sobre os cidadãos, Haddad parece empenhado em explorar cada vez mais formas de arrecadar dinheiro, muitas vezes ignorando o impacto devastador que isso tem nas famílias de baixa renda. 

Recentemente, Haddad anunciou o lançamento do “Pix dos Impostos”, um sistema de arrecadação tributária que visa recolher automaticamente os tributos no momento do pagamento. Essa iniciativa faz parte da reforma tributária e está programada para entrar em vigor em 2026. No entanto, a medida já enfrenta resistência de bancos e empresas de meios de pagamento, que argumentam que precisam de mais tempo para desenvolver a tecnologia necessária para implementar o sistema. Apesar das preocupações legítimas levantadas por essas entidades, o governo parece decidido a avançar com a medida, independentemente das consequências.


O “Pix dos Impostos” representa uma modernização da arrecadação tributária, mas a quem realmente beneficia essa modernidade? A automatização dos tributos pode facilitar a vida do governo, mas para o cidadão comum, isso significa menos dinheiro no bolso e mais dificuldades financeiras. A promessa de Haddad de um sistema mais eficiente pode soar atraente na teoria, mas na prática, ela se traduz em uma vigilância constante sobre cada transação financeira dos brasileiros, exacerbando a sensação de que o governo está sempre pronto para tomar uma parte do seu dinheiro suado. 

Além disso, o ministro tem sido criticado por não abordar de forma adequada os problemas estruturais da economia brasileira. Em vez de focar em políticas que incentivem o crescimento econômico e a geração de empregos, Haddad parece mais interessado em garantir que o governo arrecade cada vez mais. Essa abordagem não apenas sufoca a iniciativa empresarial, mas também desestimula o consumo, agravando ainda mais a situação econômica do país.

A criação do grupo de trabalho técnico para discutir o split payment é outro exemplo da falta de sensibilidade do ministro em relação às necessidades da população. Envolver entidades como a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Confederação Nacional de Serviços (CNS) pode parecer uma tentativa de dialogar com diferentes setores, mas na realidade, parece uma manobra para legitimar um sistema que muitos consideram invasivo e prejudicial. 

A resistência de bancos e empresas de meios de pagamento mostra que há uma preocupação real com a viabilidade e as implicações desse sistema, que não podem ser ignoradas. Em resumo, a gestão de Fernando Haddad no Ministério da Fazenda tem sido caracterizada por uma busca incessante por mais arrecadação, sem considerar adequadamente o impacto sobre os cidadãos. A introdução do “Pix dos Impostos” é apenas a mais recente de uma série de medidas que parecem destinadas a espremer ainda mais os contribuintes, especialmente os mais pobres. O governo precisa reavaliar suas prioridades e focar em políticas que realmente beneficiem a população, em vez de continuar a sobrecarregá-la com mais impostos e novas formas de arrecadação.

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