Pedido de Votos de Lula para Boulos: Descumprindo as Leis Eleitorais.
O ato de 1º de Maio, em São Paulo, protagonizado pelas centrais sindicais, foi marcado por uma afronta às leis eleitorais, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu explicitamente votos para o pré-candidato Guilherme Boulos (PSOL). Essa atitude é estritamente proibida durante o período de pré-campanha, e adversários já anunciaram que irão recorrer à Justiça contra ambos.
Lula, em seu discurso, referiu-se a Boulos como candidato, apesar de o período formal de campanha ainda não ter sido aberto. Seu apelo direto aos eleitores para votarem em Boulos para prefeito de São Paulo foi uma clara violação da Lei das Eleições. O artigo 36-A dessa legislação é explícito ao dizer que não é permitido fazer pedidos explícitos de voto a pré-candidatos antes do período eleitoral.
Para agravar a situação, participantes do evento receberam panfletos com conteúdo contrário ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), possível adversário de Boulos nas eleições de 2024, o que evidencia uma clara intenção de influenciar o pleito político da cidade.
Essa ação ilegal pode acarretar em sérias consequências para os envolvidos, incluindo multas, cassação da candidatura de Boulos e inelegibilidade para Lula. A violação das leis eleitorais é um ato de desrespeito à democracia e à transparência do processo eleitoral, e deve ser tratada com a devida seriedade pelas autoridades competentes.
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