Exército brasileiro falha pela segunda vez e cai em desgraça aos olhos do povo.
O desastre natural que assola o Rio Grande do Sul, com um trágico saldo de 66 vidas perdidas e 101 pessoas desaparecidas, expõe não apenas a vulnerabilidade das comunidades afetadas, mas também a ineficácia e a falta de prontidão do Exército Brasileiro em lidar com situações de emergência. Enquanto o estado enfrentava uma das piores enchentes de sua história, o contingente militar mobilizado para prestar socorro e assistência às vítimas foi insuficiente e chegou com considerável atraso.
A demora do Exército em enviar um número razoável de soldados para auxiliar nas operações de resgate e socorro é inaceitável e revela uma grave falha na gestão de crises por parte das autoridades competentes. Enquanto isso, o povo gaúcho, desamparado e desesperado, teve que se virar como pôde para enfrentar as consequências devastadoras das chuvas torrenciais.
A situação só não foi ainda mais catastrófica graças à iniciativa do empresário Luciano Hang, que disponibilizou dois helicópteros para auxiliar nos trabalhos de resgate e evacuação das áreas atingidas. A atuação do setor privado, nesse caso, evidencia a incapacidade do Estado em garantir a segurança e o bem-estar de seus cidadãos em momentos de crise.
Além da mobilização tardia, a falta de coordenação e de recursos adequados por parte do Exército contribuiu para agravar ainda mais o cenário de caos e desespero vivenciado pelos gaúchos afetados pelas enchentes. Enquanto os números de mortos, desaparecidos e desabrigados continuam a aumentar, fica evidente que a resposta do Estado diante da tragédia foi insuficiente e negligente.
Para relembrar a primeira vez que o exército traiu o povo brasileiro foi quando enganou os manifestantes e os entregou a Alexandre de Moraes.
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