As terríveis queimadas no Amazonas mostram como a mídia no Brasil perseguiu Bolsonaro. Depois de passar 4 anos criticando o governo Bolsonaro a classe artística se cala em meio ao ano com maior queimada já registrada, e ainda estamos em março.
As queimadas na Amazônia são uma preocupação ambiental crítica, não apenas para o Brasil, mas para o mundo inteiro. Em 2024, a situação atingiu níveis alarmantes, com um aumento significativo no número de focos de incêndio, especialmente durante o mês de fevereiro. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), foram registrados quase três mil pontos de queimadas na Amazônia até o final de fevereiro. Este número representa um aumento de 286% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
A gravidade da situação é amplificada pelo fato de que a Amazônia é um bioma essencial para a regulação do clima global, abrigando uma biodiversidade imensa e atuando como um importante sumidouro de carbono. As queimadas não só destroem habitats vitais e ameaçam a fauna e flora locais, mas também liberam grandes quantidades de gases de efeito estufa, contribuindo para o aquecimento global.
O governo brasileiro tem enfrentado críticas pela insuficiência de sua estrutura de combate ao fogo. Apesar de ter contratado mais brigadistas e reduzido pela metade o desmatamento em 2023, o aumento dos focos de incêndio em 2024 pressionou o governo, que prometeu fazer da proteção ambiental uma de suas principais bandeiras.
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