Braga Neto parte pra cima da mídia e desmentiu tudo que foi divulgado.
O general Walter Braga Netto veio a público, recentemente, para esclarecer a sua posição em relação à nomeação de Rivaldo Barbosa como chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro em março de 2018. Em uma nota divulgada no domingo, 24 de março, Braga Netto afirmou que não foi ele quem escolheu o delegado para o cargo, mas sim o general Richard Nunes, que ocupava o posto de Secretário de Segurança Pública na época.
A nomeação de Rivaldo Barbosa para o cargo de chefia da Polícia Civil aconteceu apenas um dia antes do trágico assassinato da vereadora Marielle Franco, o que gerou uma série de questionamentos sobre a ligação entre os dois eventos. No entanto, Braga Netto argumenta que a responsabilidade pela seleção e indicação para nomeações como essa cabia ao Secretário de Segurança Pública, e não a ele, que atuava como interventor na Segurança Pública do estado do Rio de Janeiro naquele momento.
É importante destacar que o general Braga Netto não mencionou diretamente o nome do general Richard Nunes em sua nota, optando por uma abordagem mais genérica ao afirmar que as nomeações eram de responsabilidade do Secretário de Segurança Pública na época. Isso sugere uma tentativa de desvincular sua imagem da escolha de Rivaldo Barbosa para o cargo de chefe da Polícia Civil.
O rompimento do silêncio por parte do general Braga Netto evidencia a pressão e o escrutínio sob os quais as autoridades envolvidas nesse caso estão submetidas. A divulgação dessa informação também destaca a importância da transparência e da prestação de contas por parte dos líderes militares e políticos em situações sensíveis como essa.
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