A nossa justiça está sendo usada para coisas que não tem explicação.
Waldemar da Costa Neto, presidente do PL, foi preso por porte de arma. Uma operação para investigar o suposto envolvimento de aliados de Bolsonaro no caso do 8 de janeiro, não pode perder o foco dessa maneira e prender uma pessoa por ter em casa uma relíquia de família.
A operação Tempus Veritatis foi uma ação da Polícia Federal que revelou uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022, envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. O objetivo do grupo era criar uma crise institucional e justificar uma intervenção militar, alegando que houve fraude nas eleições presidenciais de 2022, que foram vencidas pelo candidato da oposição.
A operação foi deflagrada no dia 9 de fevereiro de 2024, com base em um inquérito do Supremo Tribunal Federal, que investiga as milícias digitais, responsáveis por disseminar notícias falsas e ataques às instituições democráticas. O ministro Alexandre de Moraes é o relator do inquérito e autorizou as medidas da operação.
Segundo a Polícia Federal, o grupo se dividiu em núcleos de atuação, que incluíam políticos, militares, empresários, influenciadores digitais e ativistas. Eles planejavam realizar atos violentos e antidemocráticos, como invadir o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, e mobilizar manifestações armadas em favor de Bolsonaro.
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