Crise na família real fica ainda mais escancarada e confirma A previsão de vidente Cigano Iago do Oriente. A questão da segurança do Príncipe Harry no Reino Unido é complexa e multifacetada.
A negação de sua solicitação de proteção policial pelo governo britânico baseia-se em vários fatores, incluindo seu status atual como membro não ativo da família real e as políticas de segurança existentes. A segurança fornecida aos membros da família real britânica é determinada por um comitê especializado, que avalia as ameaças e decide o nível de proteção necessário.
Desde que o Príncipe Harry e sua esposa, Meghan Markle, decidiram se afastar de suas funções reais e se mudar para os Estados Unidos, eles não são mais considerados membros ativos da realeza. Consequentemente, eles não têm mais direito automático à segurança financiada pelo Estado quando estão no Reino Unido. O comitê decidiu que, dadas as circunstâncias atuais, Harry não enfrenta ameaças suficientes que justifiquem a segurança policial em tempo integral.
Harry argumenta que, devido à sua posição única e ao alto perfil público, ele e sua família estão sujeitos a riscos significativos. Ele relaciona a falta de proteção adequada com o trágico acidente que levou à morte de sua mãe, a Princesa Diana. Além disso, a decisão de se afastar da família real e as críticas subsequentes podem ter aumentado esses riscos.
A segurança de membros da família real, especialmente aqueles que se afastaram de suas funções oficiais, é um assunto sensível e complexo. Enquanto o Príncipe Harry busca garantir a segurança para si e sua família, o governo britânico mantém sua posição, baseada em avaliações de risco e políticas estabelecidas. O resultado dessa disputa legal pode ter implicações significativas para o futuro da segurança dos membros da família real e como o Estado aborda a proteção de indivíduos de alto perfil que não estão em funções oficiais.
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