Crise na França! Agricultores contra Macron. Presidente Francês está totalmente perdido.
Os agricultores franceses estão em pé de guerra contra o governo do presidente Emmanuel Macron, que enfrenta o seu primeiro grande desafio desde que nomeou Gabriel Attal como primeiro-ministro. Os produtores rurais protestam contra o aumento do imposto sobre o diesel não rodoviário, a pressão dos varejistas e dos gigantes da alimentação para baixar os preços, as regulamentações ambientais impostas pela União Europeia e o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul.
Desde o dia 24 de janeiro, os agricultores têm realizado bloqueios de estradas, manifestações nas cidades e outras formas de pressão para exigir medidas concretas do governo. Eles também querem chamar a atenção da opinião pública para a situação difícil do setor agrícola, que enfrenta problemas como o envelhecimento da população rural, a falta de sucessão, o endividamento e o suicídio.
Os protestos já causaram um acidente fatal, quando um carro colidiu com um bloqueio de estrada na região sudoeste de Ariege. O governo de Macron tem tentado dialogar com os representantes dos agricultores e anunciou algumas concessões, como o fim do aumento do imposto sobre o diesel não rodoviário e a simplificação dos procedimentos administrativos. No entanto, os agricultores consideram essas medidas insuficientes e mantêm os protestos, que devem se intensificar nos próximos dias.
Os agricultores franceses são um grupo social e político importante no país, que é o maior produtor agrícola da União Europeia. Eles também têm um peso eleitoral significativo, especialmente nas eleições europeias, que serão realizadas em junho de 2024. Por isso, Macron está preocupado com o crescente apoio dos agricultores à extrema-direita, liderada por Marine Le Pen, que se opõe ao acordo com o Mercosul e defende a soberania nacional.
Os agricultores franceses são um grupo social e político importante no país, que é o maior produtor agrícola da União Europeia. Eles também têm um peso eleitoral significativo, especialmente nas eleições europeias, que serão realizadas em junho de 2024. Por isso, Macron está preocupado com o crescente apoio dos agricultores à extrema-direita, liderada por Marine Le Pen, que se opõe ao acordo com o Mercosul e defende a soberania nacional.
O conflito entre o governo e os agricultores revela as tensões entre os interesses econômicos, sociais e ambientais que marcam a política francesa e europeia. O desafio para Macron é encontrar um equilíbrio entre essas demandas e evitar uma crise maior que possa abalar a sua popularidade e a sua credibilidade.
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