JAPÃO TREMEU! Vidente Cigano Tinha Razão, 2024 Começou Quente | 02/01/2024

Vidente Cigano Iago do Oriente surpreende o mundo ao acertar previsão do terremoto no Japão. Japão vive o caos nas primeiras horas de 2024. Um terremoto de mais de 7 pontos atingiu o país.

O Japão é um país que está localizado em uma região de intensa atividade sísmica, pois se encontra sobre quatro placas tectônicas: a do Pacífico, a das Filipinas, a Eurasiática e a de Okhotsk. Essas placas se movem constantemente, causando atritos e rupturas que geram terremotos e tsunamis. 

No dia 1 de janeiro de 2024, o Japão foi atingido por um forte terremoto de magnitude 7,6 na escala Richter, que teve seu epicentro no Oceano Pacífico, a 130 km da costa leste da ilha de Honshu, a maior do país. O tremor foi sentido em várias cidades, inclusive em Tóquio, a capital, mas não causou vítimas ou danos graves. No entanto, o terremoto provocou um alerta de tsunami para as regiões costeiras de Ishikawa, Niigata e Toyama, onde se esperava ondas de até 5 metros de altura.

Um tsunami é uma série de ondas gigantes que se formam quando há um deslocamento repentino de uma grande massa de água, como o mar, por causa de um terremoto, uma erupção vulcânica, um deslizamento de terra ou um impacto de um meteoro. Um tsunami pode viajar a uma velocidade de até 800 km/h e ter um poder destrutivo enorme, arrastando tudo o que encontra pelo caminho. 

Felizmente, o tsunami que se formou após o terremoto no Japão não foi tão devastador quanto o que ocorreu em 2011, quando um terremoto de magnitude 9,1 gerou ondas de até 40 metros de altura, que mataram mais de 18 mil pessoas e causaram um acidente nuclear na usina de Fukushima. Dessa vez, as ondas foram menores, de cerca de um metro, e não causaram grandes estragos. Ainda assim, as autoridades japonesas orientaram os moradores das áreas afetadas a se refugiarem em locais seguros e elevados, e a não retornarem às suas casas até que o alerta fosse suspenso.

As consequências de um terremoto e de um tsunami podem ser graves, tanto para as pessoas quanto para o meio ambiente. Além das mortes, dos ferimentos e dos traumas psicológicos, esses fenômenos podem causar danos à infraestrutura, à economia, à agricultura, à saúde e à segurança. Por isso, é importante que os países que estão em zonas de risco tenham sistemas de monitoramento, de prevenção e de socorro eficientes, para minimizar os impactos dessas catástrofes naturais.

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