Tragédia no Irã deixa o mundo em sinal de alerta para o que pode estourar em mais uma guerra.
As explosões no Irã foram uma série de eventos que abalaram o país e a região do Oriente Médio nos últimos anos. Elas tiveram diferentes causas, alvos e consequências, mas todas revelaram a fragilidade e a vulnerabilidade do regime iraniano, que enfrenta crises internas e externas, além de ameaças de seus inimigos. A primeira explosão ocorreu em julho de 2020, na central nuclear de Natanz, no sul do Irã, onde o país enriquece urânio para seu programa nuclear.
O governo iraniano disse que sabia a causa do "incidente", mas não se pronunciou sobre isso "por motivos de segurança". Alguns meios de comunicação e autoridades estrangeiras sugeriram que o ataque teria sido realizado por Israel, que considera o programa nuclear iraniano uma ameaça à sua segurança. O ataque fez parte de uma série de incidentes que afetaram instalações militares, industriais e civis no Irã naquele ano, levantando suspeitas de uma guerra secreta entre o Irã e seus inimigos.
A segunda explosão ocorreu em novembro de 2022, em diferentes cidades do Irã, deixando ao menos 103 mortos e centenas de feridos. As autoridades iranianas disseram que as explosões foram causadas por "falhas técnicas" em redes de gás e eletricidade, mas alguns analistas e ativistas suspeitaram de sabotagem ou terrorismo.
A terceira explosão ocorreu em janeiro de 2023, em uma fábrica de munições perto da cidade de Isfahan, no centro do Irã, durante a noite. O governo iraniano disse que foi um ataque de drones, mas não revelou quem seria o responsável. Ninguém reivindicou a autoria do ataque, mas os Estados Unidos negaram participação. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, disse que o ataque "covarde" visava criar "insegurança" no Irã.
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