Como foi previsto a sombra da guerra ainda está no mundo.
A Coreia do Norte é um país isolado e autoritário que possui armas nucleares e mísseis balísticos. Nos últimos anos, o regime de Kim Jong-un tem realizado vários testes de mísseis e explosões nucleares, desafiando as sanções e as condenações da comunidade internacional. Um dos principais objetivos da Coreia do Norte é desenvolver um míssil balístico intercontinental capaz de atingir os Estados Unidos, seu principal inimigo.
O país também busca garantir a sua sobrevivência e a sua legitimidade interna, diante de uma situação econômica e social precária. A Coreia do Norte tem uma relação tensa e conflituosa com os seus vizinhos, especialmente a Coreia do Sul e o Japão, que são aliados dos Estados Unidos. Os dois países sofrem frequentemente com as provocações e as ameaças da Coreia do Norte, que lança mísseis sobre o seu espaço aéreo ou marítimo.
A Coreia do Norte e a Coreia do Sul estão tecnicamente em guerra desde a década de 1950, quando o conflito entre as duas Coreias terminou em um armistício e não em um tratado de paz. As tentativas de diálogo e de reconciliação entre os dois países têm sido intermitentes e frustradas. A comunidade internacional tem buscado formas de conter e de negociar com a Coreia do Norte, mas sem muito sucesso. As resoluções do Conselho de Segurança da ONU, que impõem sanções econômicas e diplomáticas ao país, não têm sido suficientes para dissuadir o seu programa nuclear e de mísseis.
Os Estados Unidos, que lideram a política de pressão máxima contra a Coreia do Norte, têm alternado entre a retórica belicosa e a diplomacia. O ex-presidente Donald Trump chegou a se reunir com Kim Jong-un em três ocasiões históricas, mas sem resultados concretos. O atual presidente Joe Biden ainda não definiu a sua estratégia em relação ao país.
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