Rússia faz ameaça, mas os Estados Unidos da América rebatem.
A Rússia anunciou que irá realizar sete lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais (ICBM) em 2024, como parte dos exercícios regulares das suas tropas nucleares. Esses mísseis são armas que podem transportar ogivas nucleares e atingir alvos a distâncias superiores a 5.500 km, atravessando continentes. A Rússia possui vários modelos de ICBM, como o Yars, o Topol-M e o Sarmat, que são capazes de penetrar sistemas de defesa antimísseis e causar grande destruição.
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O comandante das Forças de Mísseis Estratégicos da Rússia, Sergey Karakaev, disse que os lançamentos serão informados aos Estados Unidos, conforme o tratado de redução de armas estratégicas New START, assinado em 2010 entre os dois países. Esse tratado limita cada um dos países a 1.550 ogivas nucleares e a 700 mísseis e bombardeiros, e sua extensão temporal ainda está em negociações. O tratado expira em fevereiro de 2024, e se não for renovado, pode aumentar o risco de uma corrida armamentista entre as duas potências nucleares.
Os testes de mísseis da Rússia geram preocupação na comunidade internacional, especialmente em meio às tensões com a Ucrânia e a OTAN. A Rússia tem mobilizado tropas e equipamentos militares perto da fronteira com a Ucrânia, alegando que se trata de uma medida de segurança. A Ucrânia, por sua vez, acusa a Rússia de tentar intimidá-la e de violar sua soberania. A OTAN, a aliança militar ocidental, tem expressado seu apoio à Ucrânia e condenado as ações da Rússia.%20(22).jpeg)
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alertou que o uso de armas nucleares na Ucrânia seria completamente inaceitável e teria resultados "inimagináveis". Ele também disse que os Estados Unidos estão prontos para defender seus aliados e interesses na região.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alertou que o uso de armas nucleares na Ucrânia seria completamente inaceitável e teria resultados "inimagináveis". Ele também disse que os Estados Unidos estão prontos para defender seus aliados e interesses na região.
O vice-primeiro-ministro da Rússia, Yuri Borisov, afirmou que Moscou não será a primeira a realizar um ataque nuclear, mas que está preparada para responder a qualquer agressão. Diante desse cenário, é importante que haja um diálogo diplomático entre as partes envolvidas, para evitar um conflito armado que poderia ter consequências catastróficas para o mundo. A cooperação e o respeito mútuo são essenciais para garantir a paz e a segurança globais.
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