Assim como o vidente Cigano Iago do Oriente previu o clima no Brasil segue mudando.
O Brasil é um país que possui uma grande diversidade climática, com diferentes tipos de fenômenos meteorológicos que ocorrem em seu território. Um desses fenômenos são os ciclones, que são tempestades tropicais formadas em áreas de baixa pressão atmosférica, com ventos fortes e chuvas intensas. Os ciclones podem ser classificados em três tipos, de acordo com a sua origem e características: os ciclones tropicais, os ciclones subtropicais e os ciclones extratropicais.
Os ciclones tropicais são os mais intensos e perigosos, pois se formam em regiões de águas quentes e podem atingir velocidades superiores a 119 km/h, recebendo nomes como furacões, tufões ou tempestades ciclônicas. Os ciclones subtropicais são menos intensos e se formam em regiões de transição entre as zonas tropicais e temperadas, podendo ter características tanto de ciclones tropicais quanto de extratropicais. Os ciclones extratropicais são os mais comuns e se formam em regiões de latitudes médias e altas, associados às frentes frias e às massas de ar polar.
Segundo uma pesquisa realizada pela Faculdade de Oceanografia da Universidade do Rio de Janeiro, entre os anos de 2004 e 2016, ocorreram no Brasil dois ciclones tropicais e cinco ciclones subtropicais. Esses ciclones atípicos se formaram no Oceano Atlântico Sul, próximo à costa brasileira, e receberam nomes como Catarina, Anita, Arani, Bapo, Cari, Deni e Ubá.
Os ciclones são fenômenos naturais que podem causar diversos danos materiais e humanos, como alagamentos, deslizamentos, queda de árvores e postes, interrupção de serviços essenciais e desabrigados. Por isso, é importante que a população esteja atenta aos alertas meteorológicos e siga as orientações das autoridades competentes para se proteger desses eventos climáticos extremos.
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