As mudanças climáticas estão desestabilizando o Brasil. O vidente Cigano Iago do Oriente já havia previsto isso.
As chuvas que atingiram o Paraná nos últimos dias causaram muitos estragos e afetaram milhares de pessoas. Segundo a Defesa Civil do estado, 57 municípios foram atingidos pelos temporais, vendavais e chuvas de granizo. Mais de 36 mil pessoas foram prejudicadas pelas inundações, enxurradas e deslizamentos. Cerca de 1.900 pessoas permanecem desalojadas, ou seja, tiveram que deixar suas casas e se abrigar na casa de parentes ou amigos.
Outras 779 pessoas estão desabrigadas, ou seja, precisam de abrigo público. As cidades mais afetadas foram Dois Vizinhos, Rio Negro, União da Vitória e São Mateus do Sul. Em Dois Vizinhos, cerca de seis mil pessoas foram atingidas pelas enxurradas de sábado (28/10). Em Rio Negro, o bairro Alto da Glória ficou debaixo d'água e muitas famílias perderam tudo. Em União da Vitória e São Mateus do Sul, o rio Iguaçu transbordou e alagou várias áreas. As duas cidades estão em situação de emergência, assim como outras 18 cidades do estado.
O governo do Paraná está mobilizando equipes e recursos para auxiliar as vítimas das chuvas. O governador Ratinho Junior visitou algumas cidades atingidas e anunciou medidas de apoio, como a liberação de R$ 10 milhões para a reconstrução das casas danificadas. A Defesa Civil está distribuindo kits de higiene, colchões, cobertores e alimentos para as famílias desalojadas e desabrigadas.
Outro ponto que podemos falar é sobre a quantidade de ciclones que passou pelo Brasil recentemente. Os ciclones não são um fenômeno novo no Brasil, mas estão se tornando mais frequentes e intensos nos últimos anos. Isso se deve a uma combinação de fatores relacionados às mudanças climáticas, ao aquecimento do Oceano Atlântico e à ação do El Niño. As mudanças climáticas, causadas pela ação humana no planeta, aumentam a frequência e a intensidade de eventos climáticos extremos, como secas, enchentes, ondas de calor e frio.
O El Niño é um fenômeno climático que ocorre quando as águas do Oceano Pacífico equatorial ficam mais quentes do que o normal. Isso afeta o regime de chuvas e ventos em várias partes do mundo, inclusive no Brasil. O El Niño provoca chuvas excessivas no Sul e no Sudeste do país, aumentando a instabilidade atmosférica e favorecendo a formação de ciclones extratropicais.
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