Libertação de reféns americanas pelo Hamas surpreende o mundo.
Na última sexta-feira, 20 de outubro de 2023, o mundo foi surpreendido pela notícia da libertação de duas reféns americanas pelo grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza. As reféns são Judith e Natalie Ranaan, mãe e filha, que foram sequestradas na fronteira com Gaza quando participavam de um evento religioso judaico. Elas estavam desaparecidas há mais de um ano e meio, sem que houvesse qualquer contato ou negociação com seus sequestradores.
O Hamas afirmou que a libertação foi um gesto de "boa vontade" e uma forma de desmentir as acusações do presidente dos EUA, Joe Biden, de que o grupo é uma "organização terrorista". O Hamas também disse que espera que os EUA reconheçam seus direitos políticos e levantem as sanções econômicas impostas ao território palestino. O Hamas é considerado uma entidade terrorista pelos EUA, pela União Europeia e por Israel, que mantém um bloqueio à Faixa de Gaza desde 2007.
O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, agradeceu Israel e o Catar, que mediaram as negociações com o Hamas, pela libertação das duas reféns. Ele também disse que há outros 10 americanos desaparecidos no conflito e que todos devem ser soltos. Blinken afirmou que os EUA continuam comprometidos com a segurança de Israel e com a busca por uma solução pacífica para o conflito entre israelenses e palestinos.
A libertação das reféns americanas pelo Hamas foi um fato inesperado e raro na história do conflito entre Israel e Palestina. Muitos analistas se perguntam quais são as reais intenções do grupo terrorista e quais serão as consequências desse gesto para o futuro da região. Alguns veem uma oportunidade para um diálogo mais construtivo entre as partes, enquanto outros temem uma escalada da violência e da instabilidade.
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