Israel encurralado! Novos grupos terroristas se juntam ao Hamas e atacam território israelense.
O Hezbollah é um grupo armado libanês que se opõe a Israel e apoia o Hamas, o movimento islâmico que controla a Faixa de Gaza. Nos últimos dias, o Hezbollah lançou vários ataques contra posições israelenses na fronteira com o Líbano, em resposta à ofensiva israelense contra Gaza, que deixou centenas de mortos e feridos.
O Hezbollah afirma que está agindo em solidariedade ao povo palestino e aos seus aliados nas Brigadas al-Qasam e no Hamas. Israel, por sua vez, revidou os ataques do Hezbollah com bombardeios aéreos e artilharia, matando pelo menos quatro membros do grupo libanês. A escalada da violência na região aumenta o risco de uma nova guerra entre Israel e o Hezbollah, que já se enfrentaram em 2006, em um conflito que durou mais de um mês e causou mais de mil mortes. A situação é complexa e envolve interesses geopolíticos, religiosos e históricos de vários países e grupos.
O Hezbollah surgiu na década de 1980, como uma milícia xiita apoiada pelo Irã, que buscava resistir à ocupação israelense do sul do Líbano. O grupo se tornou uma força política e social no país, com representação no parlamento e em serviços sociais. O Hezbollah também é considerado uma organização terrorista por Israel, Estados Unidos e outros países, por realizar atentados contra alvos civis e militares israelenses e ocidentais.
Israel é o Estado judeu criado em 1948, após a partilha da Palestina pela ONU. Israel é reconhecido pela maioria dos países do mundo, mas enfrenta a oposição de vários países árabes e muçulmanos, que não aceitam sua existência ou suas fronteiras. Israel tem um dos exércitos mais poderosos do mundo e possui armas nucleares. Israel também ocupa territórios palestinos desde 1967, como a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e as Colinas de Golã.
O conflito entre Israel e a Palestina é um dos mais antigos e complexos do mundo, com raízes históricas, religiosas e políticas. O conflito envolve questões como o direito à autodeterminação, o direito ao retorno dos refugiados, o status de Jerusalém, a segurança das fronteiras, os assentamentos judaicos nos territórios ocupados e o reconhecimento mútuo das partes. O conflito também afeta a estabilidade e a segurança de toda a região do Oriente Médio.
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