Continua o conflito no Oriente Médio! Mesmo sob ameaças Israel avança em busca de libertar os reféns.
O conflito entre Israel e Palestina é um dos mais antigos e complexos do mundo, já comentei isso diversas vezes, isso para que saibam que não é algo como Rússia contra Ucrânia. Aqui existe um sentimento onde o Hamas quer eliminar todos os israelenses. Ou seja, não é por territorio.
Ele envolve questões históricas, religiosas, políticas e territoriais que remontam ao século XX, quando o movimento sionista reivindicou a criação de um Estado judeu na Palestina, então sob o domínio britânico. Após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, a ONU aprovou em 1947 um plano de partilha da Palestina em dois Estados, um judeu e um árabe. No entanto, os árabes rejeitaram o plano e iniciaram uma guerra contra os judeus, que declararam a independência de Israel em 1948.
Desde então, várias guerras e conflitos ocorreram na região, envolvendo também países vizinhos como Egito, Jordânia, Síria e Líbano. Um dos principais focos de tensão é a Faixa de Gaza, uma estreita faixa de terra no litoral mediterrâneo, onde vivem cerca de 2 milhões de palestinos.
Gaza foi ocupada por Israel em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, e posteriormente devolvida aos palestinos em 2005, após um acordo de paz. Em 2007, o Hamas, um grupo islâmico considerado terrorista por Israel e pelos Estados Unidos, tomou o poder em Gaza após expulsar o Fatah, o partido do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Desde então, o Hamas tem lançado foguetes contra Israel, que responde com ataques aéreos e terrestres.
O último surto de violência começou em abril de 2023, quando uma série de protestos palestinos contra as restrições impostas por Israel à mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém Oriental, considerada sagrada tanto por muçulmanos quanto por judeus, resultou em confrontos com as forças israelenses. Além disso, a ameaça de despejo de famílias palestinas de seus lares no bairro de Sheikh Jarrah, também em Jerusalém Oriental, aumentou a indignação dos palestinos.
A situação humanitária em Gaza é dramática, é sempre importante lembrar disso, pois o território está sem água potável, eletricidade e alimentos há mais de uma semana. E querendo ou não, existem pessoas inocentes lá. Além disso, a fronteira com o Egito está fechada, impedindo a saída de civis e a entrada de ajuda humanitária.
O Hamas sequestrou vários israelenses. Temos visto que a comunidade internacional pede o cessar dos ataques, mas ninguém toma uma atitude para garantir a vida desses israelenses. A forma como pedem que Israel pare de atacar gaza dar a entender que o governo não tem legitimidade no ataque. E ainda por cima, outros grupos terroristas árabes ameaçaram Israel de retaliação caso isso continue.
Olhando esses fatos, parece que para o mundo, as vidas que realmente importavam foram as dos americanos e dos Brasileiros soltos.
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