O conflito na faixa de gaza é algo que vai além de uma briga por território.
A guerra entre Israel e o Hamas é um dos conflitos mais sangrentos e complexos do mundo atual. Ela envolve questões históricas, religiosas, políticas e territoriais que remontam a milhares de anos. Neste texto, vamos tentar explicar as principais causas, consequências e desafios dessa guerra, que já deixou mais de seis mil mortos e um milhão de deslocados desde o seu início, no dia 7 de outubro de 2023.
As origens da guerra entre Israel e o Hamas estão ligadas à disputa pela terra que hoje é conhecida como Israel e Palestina. Essa região foi habitada por diversos povos ao longo da história, como hebreus, filisteus, romanos, árabes, cruzados, otomanos e britânicos. Cada um desses povos deixou sua marca na cultura, na religião e na identidade dos habitantes locais.
Os hebreus foram os primeiros a estabelecer um reino unificado na região, no século X a.C., sob o reinado de Davi e Salomão. Eles são considerados os ancestrais dos judeus, que seguem o judaísmo, a primeira religião monoteísta do mundo. Os filisteus foram um povo que habitou a costa mediterrânea da região, entre os séculos XII e VII a.C. Eles são considerados os ancestrais dos palestinos, que seguem o islamismo, a segunda religião monoteísta do mundo.
Ao longo dos séculos, a região foi invadida e dominada por diferentes impérios, que impuseram suas leis, costumes e crenças aos habitantes locais. Os judeus foram expulsos de sua terra natal várias vezes, sofrendo perseguições e massacres em diferentes partes do mundo. Os palestinos também sofreram com as invasões e as opressões dos conquistadores estrangeiros.
No século XX, após a Primeira Guerra Mundial, a região passou a ser controlada pelo Império Britânico, que prometeu apoiar tanto a criação de um lar nacional para os judeus quanto a independência dos árabes na região. No entanto, essas promessas entraram em conflito com os interesses e as aspirações dos dois povos.
Após a Segunda Guerra Mundial, em que cerca de seis milhões de judeus foram mortos pelo regime nazista na Europa, a Organização das Nações Unidas (ONU) propôs um plano de partilha da Palestina em dois Estados: um judeu e um árabe. Os judeus aceitaram o plano, mas os árabes o rejeitaram. Em 1948, os judeus declararam a independência do Estado de Israel, que foi reconhecido pela ONU e por vários países. Os árabes iniciaram uma guerra contra Israel, que terminou com a vitória israelense e a ampliação de seu território. Cerca de 700 mil palestinos fugiram ou foram expulsos de suas casas e se tornaram refugiados em países vizinhos ou em áreas sob controle árabe.
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Após a Segunda Guerra Mundial, em que cerca de seis milhões de judeus foram mortos pelo regime nazista na Europa, a Organização das Nações Unidas (ONU) propôs um plano de partilha da Palestina em dois Estados: um judeu e um árabe. Os judeus aceitaram o plano, mas os árabes o rejeitaram. Em 1948, os judeus declararam a independência do Estado de Israel, que foi reconhecido pela ONU e por vários países. Os árabes iniciaram uma guerra contra Israel, que terminou com a vitória israelense e a ampliação de seu território. Cerca de 700 mil palestinos fugiram ou foram expulsos de suas casas e se tornaram refugiados em países vizinhos ou em áreas sob controle árabe.
Desde então, Israel e os países árabes travaram várias guerras pela posse da terra.
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