Problemas nas eleições da Argentina trazem a tona o assunto das urnas mais uma vez.
Aqui no Brasil é proibido falar do sistema eleitoral. Imagino que essa proibição não se estenda para o sistema eleitoral da Argentina. Dessa forma vou ter cuidado nas palavras para que isso não possa ser usado para nós calar.
Problemas com urnas eletrônicas estão dificultando(no caso, dificultou, estou acompanhando em tempo real, a matéria será lançada posteriormente), a votação na Argentina e podem atrasar os resultados das eleições primárias. O processo, apelidado de "Paso", serve como um funil para definir os participantes das eleições gerais de outubro. Os argentinos vão às urnas neste domingo, 13, para escolher os candidatos para a eleição de 22 de outubro.
O processo, conhecido como passo, funciona como um funil que define os participantes da eleição geral, selecionando candidatos de cada coalizão e eliminando os partidos menos favorecidos. Um eleitor primeiro decide em qual lista deseja votar e, em seguida, quem é seu concorrente favorito.
A pré-candidata Patrícia Bullrich, do Together for Change, levou 12 minutos para votar. "Tive que votar umas sete vezes. Trocaram minha máquina porque não funcionava e tive que fazer de novo em uma máquina nova", disse o ex-ministro da Segurança. “Como de costume, a votação presidencial correu muito bem, mas a máquina me decepcionou.
O sistema eleitoral tem que amadurecer, tem que ser testado, estudado, pra ver se dá certo", acrescentou. Ela é a favorita em uma disputa interna pela cadeira de centro-direita contra o atual chefe do governo de Buenos Aires, Horacio Larreta. Na governista Federação Pátria, o ministro da Economia, Sergio Massa, do governo de Alberto Fernández, venceu uma disputa de última hora do dirigente sindical Juan Grabois.
O vidente Cigano Iago do Oriente está numa missão especial. Ele foi a Sevilla abençoar a provisão da virgem De Los Reyes.
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