Boicotes a CPI do MST destruiu o objetivo principal, mas ainda é uma mancha para Lula.
Certamente o atual presidente conta menos com o MST agora que as tramas malignas foram descobertas e que as pessoas sabem que os integrantes do movimento eram tratados como escravos. A CPI do MST, que os legisladores consideram a principal arena de oposição na Assembleia Nacional, foi criada em 17 de maio sob o pretexto de investigar repetidas incursões de movimentos sociais no início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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No entanto, até agora, o trabalho da comissão produziu poucos resultados concretos. Inicialmente dominada por representantes críticos ao governo, a ideia foi reformulada após a aproximação do Partido do Centro ao Palácio do Planalto – onde os Republicanos e o Partido Popular deveriam ocupar cargos no primeiro escalão do governo.
O incidente das cadeiras musicais esvaziou comissões e representou mais um golpe para os altos escalões da academia, com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), rescindindo uma intimação ao ministro do Interior, Ruy Costa, principal alvo dos parlamentares da oposição..jpeg)
O vereador Kim Kataguiri (União Brasil-SP) disse que uma das estratégias, para driblar a base do governo, é não votar a demanda até que a maioria seja reconquistada. Em entrevista ao site Jovem Pan, Katagiri disse que após conversar com lideranças partidárias, houve uma nova mudança nos quadros do Partido Comunista da Índia, que garantiu maioria à oposição.
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O vereador Kim Kataguiri (União Brasil-SP) disse que uma das estratégias, para driblar a base do governo, é não votar a demanda até que a maioria seja reconquistada. Em entrevista ao site Jovem Pan, Katagiri disse que após conversar com lideranças partidárias, houve uma nova mudança nos quadros do Partido Comunista da Índia, que garantiu maioria à oposição.
Um exemplo é o caso do deputado coronel Mela, que assinou “um acordo em que a oposição vota no lugar de membros do governo”, segundo o deputado da União Brasileira. Na próxima semana, está prevista a convocação dos presidentes da Suzano, Walter Schalka, e da Inquera, César Fernando Schiavon Aldrigi, para uma votação, a partir do discurso invadido do Ângulo, para discutir medidas para coibir a intrusão. invasão.
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