Reforma tributária sobrecarrega o pobre de imposto e tem por objetivo principal cobrir os gastos do governo.
Não dá pra defender os políticos que estão defendendo essa reforma tributária de Lula. Ao que parece o texto já foi garantido que vai ser aprovado, afinal o atual presidente liberou 2,8 bilhões de reais em emendas para o congresso.
Uns meses atrás aconteceu a mesma coisa e vimos que o governo conseguiu o que queria. Para se ter uma idéia, o presidente da Câmara dos deputados já defende essa reforma. Lira espera mudanças na reforma tributária no Senado e um "longo caminho pela frente" antes de sua aprovação.
O primeiro turno de votação sobre o assunto terá início nesta quinta-feira, às 18h, com pelo menos sete horas de discussão. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse não ter dúvidas de que o Senado alterará a proposta de reforma tributária caso a Câmara aprove.
Lira anunciou que o primeiro turno da votação começará às 18h desta quinta-feira, com pelo menos sete horas de discussão. Uma vez aprovado, o texto seguirá para segunda votação na Câmara antes de ser encaminhado aos senadores para análise. Se houver alteração, a matéria voltará à Câmara para novo debate e votação. "O caminho para essa PEC vai ser longo. Tem que voltar para a Câmara até termos um texto comum", enfatizou Lira.
Na quinta-feira, ele estimou que o dia seria de “negociações múltiplas” com foco na contrapartida do ICMS do município e questões relacionadas ao setor de serviços, sugerindo que um aumento de impostos em torno de 170% em diversas áreas afetaria o bolso de consumo do beneficiário. “Não é uma coisa fácil de fazer, mas queremos que a discussão seja técnica e não política”, disse, notando que não havia interesse “em voltar e falar sobre isso”.
Na quinta-feira, ele estimou que o dia seria de “negociações múltiplas” com foco na contrapartida do ICMS do município e questões relacionadas ao setor de serviços, sugerindo que um aumento de impostos em torno de 170% em diversas áreas afetaria o bolso de consumo do beneficiário. “Não é uma coisa fácil de fazer, mas queremos que a discussão seja técnica e não política”, disse, notando que não havia interesse “em voltar e falar sobre isso”.
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