CPI do MST começa no melhor estilo MST! Resta saber se as investigações vão ter andamento.
Não é atoa que as CPIs no Brasil ganharam a fama de acabar em pizza. Na primeira era Lula essa foi uma prática comum. Independente dos resultados das investigações tudo terminava de forma hamonioza e os crimes eram empurrados pra debaixo do tapete.
Aqui parece que as coisas vão se repetir. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados, que apura as ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), encerrou sua primeira reunião nesta terça-feira, 23, marcada por rixas e desentendimentos entre colegiados.
Durante a reunião de três horas, parlamentares da oposição e do governo culparam e culparam uns aos outros, com o poder de cortar microfones entre colegas e até suco de uva e arroz orgânico.
No início da reunião, o presidente da CPI, deputado federal tenente-coronel Zucco (Republicanos – RS) cortou o microfone quando a deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) começou a ler uma reportagem informando que o deputado havia acabado de se tornar federal Investigação da Polícia Federal (PF) por suposto incentivo a condutas antidemocráticas no Rio Grande do Sul.
O relator da CPI, o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) foi outro deputado que caiu no caos na reunião desta terça-feira após ser tachado de “bandido” e “marginal” pela deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ).
O relator da CPI, o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) foi outro deputado que caiu no caos na reunião desta terça-feira após ser tachado de “bandido” e “marginal” pela deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ).
O parlamentar proferiu os insultos ao acusar Salles na Justiça de supostamente favorecer madeireiros em um esquema ilegal de exportação de madeira quando ele era ministro do Meio Ambiente de Jair Bolsonaro. Diante da confusão, o presidente da CPI silenciou o microfone da deputada do PSOL e deu a palavra ao relator, que pediu para extrair a fala da deputada como manifestação contra ela na Comissão de Ética da Câmara.
Momentos depois, foi a vez da deputada confederada Carolina De Toni (PL-SC) e a filha da assentada Camila Jara (PT-MS) se enfrentarem. O caos começou depois que Jarrah defendeu as ações dos sem-terra e o financiamento da reforma agrária.
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