Estamos enfrentando o pior período desde muito tempo. O mundo não é mais o mesmo.
O mundo enfrenta um momento onde existe uma guerra, onde ouve uma pandemia que modificou completamente o dia a dia de todos nós, nunca ouve tantos desastres naturais nem tantos levantes populares e o que está acontecendo em Israel reflete isso.
A revolta popular em Israel é um aviso do declínio da democracia na Terra e da guerra em escala global. Os israelenses vão às ruas para protestar contra as reformas judiciais de Netanyahu; revoltas como as dos países do Oriente Médio estão se tornando mais comuns. Não é por acaso que esta questão tem sido tão proeminente nos dias de hoje, e que tanto se fala em proteger a democracia.
O último alerta foi em Israel, onde as manifestações viram pessoas lutando contra alguns excessos do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que quer reformar o judiciário para aumentar o poder. Mais recentemente, México, Peru e China também experimentaram levantes que têm pelo menos uma coisa em comum: o autoritarismo nos governos locais.
A Guerra Civil Espanhola, que ocorreu entre 1936 e 1939 e é considerada a precursora da Segunda Guerra Mundial, estourou no mesmo ano em que terminou o conflito espanhol. O confronto entre as forças fascistas do general Francisco Franco e o Exército Republicano, que deixou mais de meio milhão de mortos, com ajuda externa de ambos os lados, mostra como as tensões em diferentes partes do globo se complementam.
Comunistas de todo o mundo frequentavam a Frente Republicana. Nove décadas depois, os ventos do autoritarismo voltam a soprar no planeta, como aponta um relatório do The Economist Group, que analisou a evolução econômica e política em todo o mundo.
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