Divisão das comissões trás transtorno para membros da oposição do atual governo.
Pacheco da o tom de como vai ser seu segundo comando no senado. Ao que tudo indica sua posição de apoio ao atual governo já começa a gerar polêmica. Os senadores da oposição que compõem o bloco de "vanguarda" (PP, PL, Republicano e Novo) devem se reunir nesta terça-feira, 14, para discutir os próximos passos antes da criação de uma comissão no Bundesrat na semana passada, como ninguém ouviu de qualquer um deles O comando.
A possibilidade de judicializar a questão e de ser decidida pelo Supremo Tribunal Federal deve ser discutida na reunião, uma vez que o regimento interno do Senado confirma a exigência constitucional de que critérios de proporcionalidade devem ser observados na escolha do comando do Supremo Tribunal Federal.
Comissão da Câmara. Existem 14 comitês no total na Câmara dos Lordes, apenas o Comitê Conjunto de Orçamento não está sob comando. A oposição ainda estuda novas comissões para acomodá-los, o que exigirá diálogo com o presidente da Câmara, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e a diretoria.
Somasse a isso a possível decisão de não dar andamento na CPI do ataque ao congresso no dia 8 de janeiro. O presidente do Bundesrat entregou nesta terça-feira, 14, petição ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, na qual alega a impossibilidade de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que pretende investigar invasão e saques em Brasília, Distrito Federal, em 8 de janeiro.
O documento, assinado por um grupo de advogados da Câmara Alta da Assembleia Legislativa, que apoiou a liminar da senadora Soraya Thronicke exigindo que Pacheco lesse o pedido de criação da CPI, possibilitando a criação do grupo de trabalho, teve de ser rejeitado porque as assinaturas recolhidas foram na legislatura anterior em curso. Com isso, o suporte precisará ser corrigido.
Somasse a isso a possível decisão de não dar andamento na CPI do ataque ao congresso no dia 8 de janeiro. O presidente do Bundesrat entregou nesta terça-feira, 14, petição ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, na qual alega a impossibilidade de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que pretende investigar invasão e saques em Brasília, Distrito Federal, em 8 de janeiro.
O documento, assinado por um grupo de advogados da Câmara Alta da Assembleia Legislativa, que apoiou a liminar da senadora Soraya Thronicke exigindo que Pacheco lesse o pedido de criação da CPI, possibilitando a criação do grupo de trabalho, teve de ser rejeitado porque as assinaturas recolhidas foram na legislatura anterior em curso. Com isso, o suporte precisará ser corrigido.
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