Articulação da oposição começou! Ao que tudo indica o plano é deixar o inimigo agir.
O governo Lula está caindo sozinho. Sem nem ao menos enfrentar a real oposição as coisas estão acontecendo e tirando credibilidade da esquerda. O assunto das invasões descontroladas do MST e os ataques no Rio Grande do Norte tornam Bolsonaro ainda mais forte. Nas palavras de Bolsonaro disse que o MST "queria terrorismo generalizado" e criticou a demora do governo em lidar com a invasão.
Em ligação aos deputados da coligação, o ex-presidente manifestou preocupação com a situação e os ataques da facção RN. Um ex-líder do governo Bolsonaro entrevistado para a reportagem disse ter respondido que, por enquanto, a oposição vê necessidade de esperar que o governo trabalhista apresente uma pauta na Assembleia Nacional para que possam articular melhor o enfrentamento.
Bolsonaro vai fazer o trabalho dele, mas nós também temos que fazer o nosso. Tem que ter um programa de governo. Tem que esperar que esse governo tenha um programa. Não se oponha por se opor. Veja o programa desse governo em Congresso Depois disso, é hora de sair pelo Brasil e conversar com as pessoas, disse o ex-dirigente. Atualmente, as opiniões estão divididas sobre o retorno de Jair Bolsonaro ao Brasil neste mês.
Ele questionou como o assunto afetaria a Assembleia Nacional e disse que o governo Lula não agiu duramente em nenhum dos casos. Ele ainda vai tentar entender como a oposição se organiza para lidar com as duas situações. O ex-presidente diria aos legisladores que a situação criou uma sensação de insegurança no Brasil.
Bolsonaro lembrou a seus aliados que o país teve apenas 15 ou 16 invasões de terras em seus quatro anos de poder, e diria que "esse grupo quer terrorismo generalizado". Segundo parlamentares ouvidos pela reportagem da Jovem Pan, Bolsonaro quer ouvir mais de seus aliados sobre a situação atual, em vez de falar sobre os próximos passos e fazer uma avaliação primeiro.
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