PREJUÍZO! Ministros de Lula e Consequências, Vidente Cigano Arrepia Destino | 03/02/2023

Ministros de Lula continuam a trazer prejuízo ao país com suas falas.

Depois de Marina Silva dizer que o Brasil tem 120 milhões de pessoas passando fome, Carlos Lupi causou polêmica com um posicionamento contrário ao do congresso, ele foi duramente criticadas, no entanto, mais uma vez falou sobre o tema. Mesmo após a bronca do Planalto, o ministro da Previdência voltou a criticar a "contrarreforma". 

A primeira vez que Carlos Lupi criticou as mudanças na previdência, a bolsa quebrou e o chefe de gabinete o rejeitou; Pedettista também defendeu a restituição dos impostos sindicais. Outro tema polêmico que Lupi abordou em suas reuniões com os sindicalistas foi o abatimento dos impostos sindicais. Em 2017, no governo de Michel Temer, as doações deixaram de ser obrigatórias.

Então ele disse "Como ministro, legalizei o imposto sindical. Sou açoitado como um cigarro na boca de um bêbado, mas aqui estou. Porque? Porque sem sindicalismo forte não há recursos para ajudar esse sindicalista. 

Como você protesta se não tem dinheiro para andar de ônibus? Acabar com o sistema empregador, ou seja, quero acabar com o trabalhador. Por que é obrigatório que os empregadores tenham o sistema S, mas não para os trabalhadores? O sistema capitalista deve ser o mesmo para todos."

Carlos Lupi, presidente do PDT e ministro da Previdência Social, anunciou nesta segunda-feira, 30 deste mês, que se reunirá com o Conselho do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para discutir as reformas da previdência realizadas em 2019, no governo de Jair Bolsonaro. 

"Não posso fazer decreto, memorando ou decreto para acabar [com as reformas]. Queremos discutir, debater. O que é essa democracia que se recusa a debater?", disse Lupi em evento na Força Sindical.

"Tudo tem que ser discutido. Não pode ser só sobre como o dinheiro público é usado para patrocinar e financiar grandes corporações. O dinheiro público é demagogo quando vai para trabalhadores, aposentados. 

Quando se trata de grandes conglomerados, é um investimento" , ele adicionou. Esta não é a primeira vez que o ministro critica a reforma da Previdência. Em sua posse no dia 3, ele chamou as reformas estruturais feitas pelo governo Bolsonaro de "contrarreformas".

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