Arthur Lira e Rodrigo Pacheco colocam o presidente da República em seu devido lugar.
Depois de receber a notícia de que a taxa de juros não seria a que ele queria, o presidente partiu pro ataque contra o presidente do banco central. No entanto, os presidentes do congresso trataram de cortar as asas do presidente. Lira disse que a autonomia do banco central é uma "marca mundial" e "não seria retrospectiva".
O presidente da Câmara de Comércio destacou a necessidade de o Brasil se enquadrar no contexto global de independência da instituição; o governo Lula passou a criticar o Banco Central depois que este decidiu manter os juros em 13,75%. Na avaliação de Pacheco, a independência do BC é um "avanço" porque "tira critérios políticos de algo que tem um aspecto técnico muito forte".
O presidente da Assembleia Nacional também chamou o presidente da Colúmbia Britânica, Roberto Campos Neto, de "um homem bem preparado". A postura de Lira e Pacheco veio ao encontro das declarações do presidente, que nos últimos dias passou a criticar a decisão do banco central de manter os juros em 13,75%.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), participou do Show Rural em Cascaville (PR) no dia 4 de setembro e defendeu a autonomia do banco central como modelo aprovado pela Assembleia Nacional para 2021.
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