Estamos vivendo tempos sombrios. A cada dia que passa fica mais difícil tentar lutar contra o sistema. Nossas vozes podem ser caladas de vez a qualquer momento. Basta ver o que está acontecendo com a emissora que é uma das mais antigas e respeitadas do Brasil.
A Jovem Pan removeu Constantino, Paulo Figueiredo e Zoe Martinez. Eles são considerados defensores de manifestações antidemocráticas e apoiariam um golpe em Brasília. A decisão segue uma investigação do Ministério Público Federal de São Paulo sobre os canais de apoio ao golpe.
A investigação terá como foco a disseminação de notícias falsas e comentários abusivos por parte da emissora, especialmente contra o estado de direito e a organização do processo democrático do país. A emissora escolheu o extremista Paulo Figueiredo para sua matéria sobre atos de terrorismo.
Foi o mesmo comentador que mais recentemente defendeu a guerra civil do país. Figueiredo, falando ao vivo pela primeira vez durante o ataque, disse que a resistência popular é compreensível, pois ele procurou retratar os agressores como supostas vítimas do sistema. A revolta foi legítima, ele afirmou a barbárie terrorista.
Zoe Martinez, por sua vez, defendeu o ministro que destruiu o STF (Supremo Tribunal da Federação) quando as Forças Armadas tomaram posse da emissora no dia 21 de dezembro, enquanto Constantino insistiu que a eleição foi feita pelo "Supremo Tribunal de Justiça" argumentos falsos ", ideia que circulou a partir de 14 de novembro e tem sido reiterada várias vezes desde então.
Além deles, desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva ), os jornalistas da emissora têm evitado fazer comentários golpistas e antidemocráticos referentes aos protestos contra o atentado contra democracia que aconteceu na Praça dos Três Poderes. Brasília.
Zoe Martinez, por sua vez, defendeu o ministro que destruiu o STF (Supremo Tribunal da Federação) quando as Forças Armadas tomaram posse da emissora no dia 21 de dezembro, enquanto Constantino insistiu que a eleição foi feita pelo "Supremo Tribunal de Justiça" argumentos falsos ", ideia que circulou a partir de 14 de novembro e tem sido reiterada várias vezes desde então.
Além deles, desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva ), os jornalistas da emissora têm evitado fazer comentários golpistas e antidemocráticos referentes aos protestos contra o atentado contra democracia que aconteceu na Praça dos Três Poderes. Brasília.
Após o ato de domingo, a situação mudou, levando à liberação dos termos. A pressão que a Jovem Pan está enfrentando não é apenas política e judicial. A campanha do Sleeping Giants Brasil já deu resultado na empresa perdendo anunciantes 22. A monetização do canal da emissora também foi monetizada pelo YouTube e a revista Poole Oeste, ex-funcionária da Jovem Pan, foi suspensa.
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