Caí por terra mais um argumento da esquerda. Quebra de sigilo do cartão corporativo de Bolsonaro mostra que ele gastou menos que Dilma e Lula nos primeiros mandatos.
O "Faz o L" ganha mais força. Os sigilos impostos por Bolsonaro estão sendo quebrados e divulgados 1 a 1. Para a surpresa da esquerda o presidente Bolsonaro gastou menos do que os queridinhos da esquerda, Lula e Dilma. A diferença nas taxas pode ser explicada pelo tipo de taxas.
Cerca de um terço dos gastos de Bolsonaro vai para alimentação e supermercados (10,2 milhões de reais). Tradicionalmente, a maior despesa é a hospedagem durante uma viagem ao exterior. A exceção foi no primeiro governo Lula, quando cerca de 48% do valor estava concentrado no aluguel de transportes.
O cartão corporativo (Cartão de Pagamento do Governo Federal, CPGF) foi criado por decreto em 2001 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Na quinta-feira, 12, o Governo Federal divulgou todos os gastos do Presidente da República de 2003 a 2022. Segundo Paulo Pimenta, titular da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, a medida atende a pedidos do Tribunal de Contas da União (TCU).
Durante os quatro anos de mandato, o atual ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) gastou R$ 27,6 milhões no cartão corporativo oferecido ao presidente da República. Corrigido pela inflação, o valor é de R$ 32,6 milhões.
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