Bolsonaro usa seus últimos momentos no poder para garantir que as pessoas certas estejam nos pontos certos.
As últimas peças no tabuleiro foram mexidas. Bolsonaro está fazendo o que pode para que Lula não consiga destruir a direita no Brasil. Mesmo derrotado, Bolsonaro indicaria seguidores para cargos estratégicos. Anteriormente, cinco seguidores próximos foram nomeados. Gilson Machado é nomeado CEO da Agência de Promoção Internacional do Turismo do Brasil (Embratur) para um mandato de quatro anos. Machado está à frente do Ministério do Turismo desde dezembro de 2020.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) indicou 41 aliados para cargos estratégicos na administração pública, mesmo depois de perder para o PT Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno. O nome mais recente é o Delegado da Polícia Federal Marcio Nunez de Oliveira, que foi nomeado Adido Auxiliar da Polícia Federal na embaixada do Brasil em Madri, na Espanha, por um período de três anos.
Anteriormente, cinco seguidores próximos foram nomeados. Gilson Machado foi nomeado CEO da Embratur para um mandato de quatro anos. Machado está à frente do Ministério do Turismo desde dezembro de 2020, mas deixou a pasta em março deste ano para concorrer a uma vaga no Senado pelo PL de Pernambuco.
Nove membros também foram indicados para o CNE, órgão vinculado ao Ministério da Educação. Para a Câmara de Ensino Superior, o presidente nomeou Elizabeth Regina Nunez-Guedes, irmã do ministro da Economia, Paulo Guedes, para um mandato de quatro anos. Elizabeth é presidente da Associação Nacional das Universidades Privadas (Anup), que defende os interesses das universidades privadas.
Passará a ser um dos órgãos responsáveis pela formulação e avaliação da política nacional de educação, além de elaborar normas e diretrizes para o setor. Pela Câmara de Educação Básica, Leila Soares de Souza Perussolo, cunhada do aliado de Bolsonaro Roraima Antonio Denarim governador reeleito, e Ilona Becskehazy, uma ferrenha bolsonarista, segundo disseram nas redes sociais Conforme indicado na publicação, é por nomeação.
Nove membros também foram indicados para o CNE, órgão vinculado ao Ministério da Educação. Para a Câmara de Ensino Superior, o presidente nomeou Elizabeth Regina Nunez-Guedes, irmã do ministro da Economia, Paulo Guedes, para um mandato de quatro anos. Elizabeth é presidente da Associação Nacional das Universidades Privadas (Anup), que defende os interesses das universidades privadas.
Passará a ser um dos órgãos responsáveis pela formulação e avaliação da política nacional de educação, além de elaborar normas e diretrizes para o setor. Pela Câmara de Educação Básica, Leila Soares de Souza Perussolo, cunhada do aliado de Bolsonaro Roraima Antonio Denarim governador reeleito, e Ilona Becskehazy, uma ferrenha bolsonarista, segundo disseram nas redes sociais Conforme indicado na publicação, é por nomeação.
Bolsonaro também nomeou Célio Faria Júnior, ministro-chefe da secretaria de governo, e João Henrique Nascimento de Freitas, assessor especial do presidente, como CEPs.
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