Bomba! Pedido de prisão de Alexandre de Moraes e dos presidentes do congresso pegou todo mundo de surpresa.
Essa é uma notícia que realmente pegou todos de surpresa. Ninguém esperava algo assim nesse momento, mais acreditem, talvez essa seja a luz no fim do túnel. Ex-juiz pede prisão de Moraes, Barroso, Pacheco e Alcolumbre no STM.
Atualmente, o advogado está inscrito na Delegacia de Taguatinga (DF) da OAB. Nos cursos oferecidos em seu site, ele se apresenta como ex-juiz do TJAP e procurador aposentado do MPDFT (Ministério do Distrito Federal e Territórios).
Em janeiro, apresentou ao TJDFT pedido de prisão de William Bonner, jornalista da TV Globo, por incentivar a vacinação de crianças. Koressawa disse que Bonner se juntou a outros profissionais da emissora em um suposto grupo criminoso para falar sobre o impacto positivo das vacinas no combate à pandemia.
O pedido foi rejeitado pelo tribunal. Em seu perfil no Instagram, o advogado anunciou seu voto para o presidente Jair Bolsonaro (PL) e publicou artigos de apoio às manifestações contra a vitória de Lula. Koressawa é filiado ao PTB e candidatou-se a deputado federal por Minas Gerais nas eleições deste ano, mas não foi eleitoWilson Koressawa, ex-juiz do TJ-AP (Tribunal do Amapá), apresentou ao STM (Tribunal Superior Militar) pedido de afastamento e prisão dos ministros Alexandre de Moraes e Roberto Barroso do STF (Supremo Tribunal Federal), além do Presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e da Casa Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), presidente da CCJ (Comissão Constitucional e Judicial) em Alta.
O pedido foi apresentado na última segunda-feira (5 de dezembro de 2022) no STM e designado por sorteio como Relator ao Ministro Artur Vidigal de Oliveira.
No documento, os advogados atribuem supostas irregularidades no processo eleitoral à "negligência" de ministros e deputados diante de pedidos de impeachment contra ministros do STF movidos pelo Senado nos últimos anos. Um relatório sobre urnas eletrônicas apresentado pelo PL (Partido Liberal) e pelo Ministério da Defesa também foi citado como indício de "fraude" na eleição de outubro.
No documento, os advogados atribuem supostas irregularidades no processo eleitoral à "negligência" de ministros e deputados diante de pedidos de impeachment contra ministros do STF movidos pelo Senado nos últimos anos. Um relatório sobre urnas eletrônicas apresentado pelo PL (Partido Liberal) e pelo Ministério da Defesa também foi citado como indício de "fraude" na eleição de outubro.
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