CHINA PEGA FOGO! População Acordou, Vidente Cigano Atualiza | 05/12/2022

Revolta na China faz mais países terem suas próprias revoltas quanto a volta do Lockdown do Covid.

Essa palhaçada já passou dos limites. Para o povo chinês fazer manifestações contra seu próprio governo é porquê realmente não tem mais nenhum cabimento. O chafurdo que foi feito na primeira onda, mais as inúmeras doses de vacina que cada pessoa teve que tomar acentua o quanto a coisa foi mal feita. 

A China se tornou vítima de sua própria política de vírus zero e precisa recuar para evitar uma nova revolta popular. Os chineses fizeram manifestações em várias cidades pedindo uma mudança na rígida estratégia de contenção do coronavírus; Xi Jinping falou sobre a possibilidade de “liberar restrições”. As manifestações tiveram impacto na política de 'covid zero'.

Os chineses sempre protestam quando "os sapatos nos pés apertam os pés". O partido ouviu porque sua legitimidade dependia muito de atender a essas demandas populares. 

O momento atual é complicado para o governo chinês, pois flexibilizar as políticas diante do aumento dos casos de COVID-19 pode afetar o sistema de saúde, mas reprimir manifestações e manifestantes aumentaria ainda mais o sentimento popular. Os protestos na China já duram pelo menos oito meses, mas agora ganharam maior importância depois que um incêndio em uma fábrica na região central deixou 38 feridos.

O governo chinês teve que agir rapidamente diante de manifestações inusitadas no fim de semana passado, quando centenas de pessoas foram às ruas em várias cidades chinesas para protestar contra uma política de "covid zero" que vigorava há quase três anos. Sem teste de covid, temos que comer! , gritaram os manifestantes. Não queremos vírus zero, queremos liberdade. Alguns até pediram que Xi Jinping renunciasse. 

Atualmente, a China é a única grande economia que continua adotando uma estratégia dura contra o coronavírus. A capital enfrenta o pior momento possível, já que as cidades afrouxam as medidas anti-coronavírus na sexta-feira em meio à provável continuação de protestos prolongados e afirmam que a nova onda é menos letal do que as anteriores. 

As epidemias são agora essencialmente omicron, variantes menos letais, o que abre a possibilidade de restrições mais liberais.

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