Lula começa a destruir a estabilidade financeira que Bolsonaro conseguiu.
É a destruição de 4 anos duros de trabalho. No comando de Bolsonaro o Brasil estava nos trilhos. Somos o único país que cresceu no meio da crise e o único que tinha uma perspectiva de ter uma ano ainda melhor. Bastou algumas palavras de Lula para que tudo fosse por água abaixo. Hoje podemos ver que até os seus próprios aliados já se arrependem de ter elegido ele.
Economistas dizem que transformar as PECs é um "cheque em branco" que deixa dívidas que não podem ser pagas. Especialistas classificaram a proposta como um "apocalipse", observando que os mercados foram sobrecarregados pela falta de comprometimento do novo governo com as regras fiscais.
O Ibovespa caiu quase 4 por cento, perdendo 156,269 bilhões de reais em valor de mercado quando Lula atacou os limites de gastos e as principais disposições constitucionais que proíbem o aumento de gastos recorrentes, enquanto o dólar também subia para começar a ser cotado a 5,40 reais.
Sem ministro da Fazenda indicado para explicar os planos econômicos para os próximos meses, o coordenador da Equipe de Transição e vice-presidente Geraldo Alckmin apresentou sua proposta à PEC no Bundesrat e na Câmara dos Deputados na última quarta-feira (16). Falha orçamentária de R$ 200 bilhões para cumprir promessas de campanha, ultrapassou o teto de gastos e não tem prazo para aumentar os gastos.
Enquanto os mercados financeiros entendem que é preciso uma proposta para garantir o pagamento dos R$ 600, o "colapso" do Ibovespa se deve à indefinição de diretrizes para as propostas, como prazo e valor para custear os aportes. "Falta de compromisso com uma estratégia fiscal é um cheque em branco sem data e sem valor. Ninguém quer passar um cheque em branco.
A inflação vai voltar e haverá mais juros", disse o economista em nota convocando a proposta " A PEC do apocalipse" e acusou o novo governo de não ser responsável fiscalmente, disse a postagem. "O mercado não é 'confie em mim', mas 'me dê dinheiro'".
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