Bolsonaro faz a denúncia, mostra as provas mesmo assim é ignorado pelo TSE.
Tudo está muito estranho. Com a desculpa de que o TSE não é obrigado a fiscalizar as inserções do material de campanha nas rádios e tvs, o TSE ignora completamente o fato de que não se está pedindo para o TSE fiscalizar isso, mas sim, que tome providências após as denúncias serem feitas e as provas terem sido mostradas.
Pelo que diz o TSE, não vai haver punição nem ressarcimento do tempo perdido. O vice-presidente da Justiça Eleitoral ressaltou que não é responsabilidade da Justiça não distribuir o material. A posição de Ricardo Lewandowski e do próprio Tribunal Superior Eleitoral é de que o servidor público Alexandre Gomez Machado prestou depoimento à Polícia Federal após tomar conhecimento de um suposto erro na inserção do presidente Jair em documentos eleitorais sem motivo aparente, levantado horas após ser demitido.
O candidato à reeleição Bolsonaro em uma rádio do estado de Minas Gerais. Em depoimento, o ex-integrante do TSE disse que foi demitido cerca de 30 minutos após denunciar o descumprimento a Ludmila Boldo Maluf, chefe de gabinete da Secretaria-Geral do TSE.
Ricardo Lewandowski, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), defendeu nesta quarta-feira (26) que a Justiça não distribuiu encartes de propaganda eleitoral para emissoras de rádio e televisão nem monitorou se a exposição esteve sempre em exibição. Em conversa com um relator do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro afirmou que não há exigência legal, pois não é função do tribunal.
Em princípio, a distribuição das lâminas e a colocação dessas lâminas não é de responsabilidade do TSE. Nem é fiscalizada. O TSE nem tem ferramentas para isso, não é uma exigência legal. As rádios não portanto, de acordo com a resolução que regulamenta o assunto", disse Lewandowski.
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