Vidente Cigano Iago do Oriente fala sobre a votação da nova constituinte chilena e sobre Lula e Bolsonaro teoricamente empatados.
O Chile é um ótimo exemplo de como um governo de esquerda pode destruir um país. Corremos o sério risco de passar aqui o que está acontecendo lá. Para se ter uma idéia do tamanho da crise, o país saiu de uma deflação acima de 10% para uma inflação superior a 10%. É o mesmo que dizer que a economia piorou em 20%. Está tomando o mesmo caminho da Argentina.
O Chile vota uma nova constituição que pode acabar com a ditadura de Pinochet. A campanha termina na quinta-feira, com pesquisas mostrando uma vitória "não" no referendo, mas 16% permanecem indecisos. No próximo domingo (4), cerca de 15 milhões de chilenos serão convidados a participar de um referendo constitucional que decidirá se o país adotará uma nova constituição.
Após um ano de nova Carta Magna e dois meses de consulta pública, o texto final será submetido ao escrutínio público. A pergunta na votação foi: "Você aprova o novo texto constitucional proposto pela Assembleia Constituinte?". As opções de resposta são "Aprovar" ou "Rejeitar".
O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro está tecnicamente empatado com Luiz Inácio Lula da Silva. Bolsonaro tem 29 por cento dos votos, contra 32,1 por cento de Lula, de forma espontânea que não fornece o nome do candidato, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Pesquesas do Paraná. Dada uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, os dois candidatos estão tecnicamente empatados.
O candidato Ciro Gomes tem 3,9 por cento de intenção de voto. Em quarto lugar, Simone Tebet surgiu com 0,8%. Dos entrevistados, 27,8% não souberam ou não responderam, e 5,7% disseram que cancelariam o voto ou votariam em branco. A pesquisa, encomendada pelo próprio instituto, ouviu 2.020 eleitores em 164 cidades dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal entre 26 e 30 de agosto de 2022.
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