Pesquisa Data folha mantém Lula na frente, mas mesmo entre os petistas não há comemoração.
Deve existir algum motivo forte que não deixa os membros do alto escalão do PT comemorar a perspectiva de uma vitória tão grande. O motivo está na nossa cara, eles sabem que essas mesmas pesquisa apontavam Haddad como presidente em 2018, no entanto vimos o que realmente aconteceu.
O coordenador da campanha de Bolsonaro espera que uma queda nos preços dos combustíveis e pagamentos de benefícios no âmbito da chamada PEC das Bondades traga um ganho de até 5 pontos percentuais para o presidente da república.
Enquanto as tarifas da gasolina e do etanol caíram, o presidente do país oscilou em 1%, com margem de erro de mais ou menos dois pontos percentuais. Para a liderança liberal, as mudanças nas pesquisas devem ocorrer na segunda quinzena de agosto.
Demorou um pouco para aprovar esses benefícios e as pessoas estão sentindo a queda nos preços dos combustíveis há duas ou três semanas. O auxílio emergencial de 600 reais já está sendo distribuído em agosto. Isso desacelerou o crescimento que esperávamos. Espera-se que isso comece a se refletir na pesquisa em agosto, depois que os preços do combustível e da ajuda tomaram a coroa.
A última pesquisa do Datafolha sobre a corrida presidencial, divulgada nesta quinta-feira, não traz muitas notícias boas do ponto de vista estatístico, mas levanta preocupações públicas e nos bastidores sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a reação da campanha do presidente Jair Bolsonaro, que polarizou a polêmica. Segundo o instituto, Lula tem 47% de intenção de voto, ante 29% do atual chefe do Executivo federal.
No levantamento anterior, em 23 de junho, o PT tinha os mesmos 47%, ante 28% para os representantes do país, indicando uma situação estável. No ambiente bolsonarista, os resultados foram minimizados - porém, como reserva, os militantes da campanha admitiram uma situação anticlimática.
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