IMPRENSA MENTE! Bolsonaro Colocando Economia nos Eixos, Vidente Cigano Abriu as Cartas.

Economia vai bem, imprensa omite isso e mantém o cenário de que o país está em crise.

Para a tristeza dos que são antigoverno, existe veículos de comunicação que comunicam a verdade independente de quem seja afetado. Dessa forma podemos ficar sabendo que o presidente Bolsonaro está fazendo todo o possível para melhorar o país e está tendo resultado. 

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 9,4% em abril, anunciou o Instituto de Economia Aplicada (Ipea) nesta sexta-feira, 24, com cerca de 11 milhões de pessoas no país. Foi o ponto mais baixo desde outubro de 2015 e caiu 4,9% em relação à pesquisa do ano anterior. 

O emprego subiu para 97,8 milhões, o nível mais alto desde 2012. A nova pesquisa mostra que 6 dos 13 setores pesquisados cresceram mais de 10%, dos quais alimentação, hospedagem, serviços pessoais e serviços de limpeza são os principais.

No entanto, a informalidade manteve-se elevada, aumentando 20,8% relativamente ao crescimento dos cidadãos registados. De acordo com o novo balanço, 4,2% são impopulares na procura de emprego. Antes disso a taxa já havia diminuído, o que mostra o o governo vem num momento excelente. 

A taxa de desemprego no Brasil caiu 0,7% em fevereiro-abril, encerrando o mês em 10,5%. Com isso, a falta de emprego ainda atinge 11,3 milhões de brasileiros. Os dados, divulgados pelo IBGE nesta terça-feira, 31, fazem parte de uma pesquisa nacional contínua por amostra domiciliar.

Em comparação com o mesmo período de 2021, caiu 4,3%. Foi a menor taxa de desemprego no trimestre encerrado em abril desde 2015, quando o índice ficou em 8,1%. No levantamento anterior, o desemprego atingiu 11,949 milhões de brasileiros. 

O ponto mais baixo da série histórica foi registrado em 2014, quando atingiu 6,5%. O emprego atingiu 96,5 milhões, o número mais alto em uma série histórica iniciada em 2012, alta de 1,1% em relação ao trimestre anterior e 10,3% em relação ao mesmo período de 2021. A taxa caiu de 40,4% da população para 40,1%, o que equivale a 38,7% dos trabalhadores.

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