Governo se move para que benefícios chegue a oposição o mais rápido possível, oposição tenta impedir.
É correto afirmar que nunca ouve um governo na história do Brasil que foi tão caçado, que enfrentou tanta dificuldade como esse de Bolsonaro. As ideias e planejamentos sempre estiveram a vista, mas os senadores e deputados aliados do PT sempre arrumaram um jeito de impedir.
Mesmo assim a batalha continua. O governo quer anexar a PEC das Bondades a outra proposta para acelerar a votação antes do recesso. Líderes articularam coalizão do texto à PEC do Etanol para promulgação neste mês; deputado Ricardo Barros defende agilidade em tempos de crise.
Segundo Ricardo Barros, líder do governo na Câmara Federal, a proposta é uma votação do texto final aprovado pelo Senado sem modificações, somando-o às propostas já em andamento e submetendo-o rapidamente.
Essa é a maneira de fornecer os benefícios que as pessoas esperam o mais rápido possível em tempos de crise de vídeo. Para viabilizar a proposta conjunta, uma reunião de lideranças está marcada para segunda-feira, dia 4.
Líderes do governo estão trabalhando para agilizar as deliberações da Câmara sobre a chamada PEC das Bondades após duas rodadas de aprovação do Senado. O objetivo é aprovar a proposta, que cria um decreto de emergência no país para permitir a criação de novos programas sociais, bem como a ampliação dos benefícios previdenciários, antes do adiamento do parlamento.
Esta última situação inviabiliza novos programas sociais. Entre outras coisas, a PEC das Bondades aprovada pelo Senado Federal prevê pacote social de R$ 41,25 bilhões para ampliação do Auxílio Brasil e vale-gás natural; cria 1.000 reais de vale-cartão para caminhoneiros, pagamento mensal de auxílio aos taxistas e aloca recursos para transporte público gratuito para idosos.
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