Bolsonaro trabalha com a finco para reduzir o preço dos combustíveis, mas governadores dificultam o processo.
Acredite se quiser, tem gente aí lutando com unhas e dentes para manter o ICMS. Na luta pela redução dos preços dos combustíveis, tudo indica que o mais importante é impedir que o presidente Bolsonaro fique com todos os créditos.
Mesmo com o governo tentando baixar os preços, a Petrobras acredita que um novo ajuste é necessário. As estatais estão preocupadas com desabastecimento no mercado doméstico porque o valor está defasado em relação ao mercado internacional, momento considerado um dos mais difíceis para a atual gestão.
Nesta semana, em discurso para 400 empresários e políticos na Associação Empresarial do Rio de Janeiro, o presidente Jair Bolsonaro reforçou sua insatisfação com a política de preços. Ele criticou a alta rentabilidade da empresa.Então, no mesmo dia, a Petrobras divulgou nota ao mercado em resposta ao presidente, ressaltando a necessidade de manter a paridade internacional dos presos para garantir o abastecimento interno no mercado de combustíveis.A notícia pode indicar a necessidade de um novo reajuste de preços. Se a Petrobras não aumentar os preços do diesel e da gasolina, as importações de agentes privados podem desaparecer do mercado, levando à escassez de derivativos.
A Petrobras está em um momento delicado, pois pode precisar aumentar os preços dos combustíveis novamente para fechar a lacuna existente com o valor real no mercado externo e reduzir o risco de desabastecimento de diesel no mercado interno.
A Petrobras está em um momento delicado, pois pode precisar aumentar os preços dos combustíveis novamente para fechar a lacuna existente com o valor real no mercado externo e reduzir o risco de desabastecimento de diesel no mercado interno.
Mas, ao mesmo tempo, o governo federal está tentando reduzir os impostos sobre diesel e gasolina para diminuir o valor da bomba para os consumidores. Um aumento adicional neste ponto teria um impacto negativo na própria empresa e no governo federal.
Analistas da estatal veem esse como um dos momentos mais difíceis para a atual gestão e em breve será substituído pela decisão do Palácio do Planalto, que já manifestou inúmeras vezes sua insatisfação com a atual política de preços da empresa, na trégua Nessas circunstâncias, o petróleo bruto Brent continuou a pressionar acima de US$ 120 por barril. Historicamente, a demanda por diesel tem sido mais forte no segundo semestre de cada ano.
Analistas da estatal veem esse como um dos momentos mais difíceis para a atual gestão e em breve será substituído pela decisão do Palácio do Planalto, que já manifestou inúmeras vezes sua insatisfação com a atual política de preços da empresa, na trégua Nessas circunstâncias, o petróleo bruto Brent continuou a pressionar acima de US$ 120 por barril. Historicamente, a demanda por diesel tem sido mais forte no segundo semestre de cada ano.
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