FIM DO ABORTO! Estados Unidos Avança, Vidente Cigano Abriu as Cartas.

Um exemplo para o mundo! Em meio a mais uma briga no Brasil sobre aborto, os Estados Unidos mostram mais uma vez a democracia.

O aborto de uma criança que estava no 7 mês de gestação trouxe de volta a discussão sobre o quanto é moral ou não tal decisão. A história começa do modo mais trágico possível, que foi com o estrupo de uma menina de 11 anos, que ficou grávida, e 7 meses após foi decidido que ela podia abortar. 

Tal decisão não deveria ser tão demorada, no mínimo nossa corte deveria ter a noção de agilizar o processo para que algo nesse tipo não acontecesse.

uma gestação de 7 meses o bebê está formado, existe  ida ali, dessa forma o estado que tem por obrigação proteger as pessoas, e que não permite sentença de morte para criminosos, decretou a morte de uma criança inocente. 

A Suprema Corte dos EUA derrubou a legalização do aborto e encerrou 49 anos de proteção constitucional. A decisão não tornou ilegal a interrupção da gravidez, mas trouxe o país de volta às condições que prevaleciam em 1973. No início de maio, um rascunho de 98 páginas mostrava que a maioria havia anunciado interesse em remover as proteções constitucionais de '49. 

A opinião do tribunal vazou e, no dia seguinte, a Suprema Corte confirmou a informação que estava sendo transmitida.

Linda, a única sobrevivente da equipe jurídica que ganhou o caso em 1973, declarou que seria horrível se a decisão fosse revogada e que o acesso a cuidados médicos para aqueles sem um bom plano de saúde, especialmente os pobres. será mais alto. Aborto. Eles não podem ir para outro estado. 

Muitas pessoas não podem pagar passagens aéreas. De acordo com uma pesquisa do Pew Research Center de maio de 2021, 59% dos americanos acreditam que o aborto deveria ser legal na maioria das circunstâncias.

A Suprema Corte dos EUA derrubou na sexta-feira a legalização do aborto, uma licença que está em vigor desde 1973 e foi concedida por Roe v. Wade, mas nunca foi aceita pela direita religiosa. 

A Constituição não faz menção ao aborto, e nenhuma disposição nela protege implicitamente esse direito, escreveu o juiz em nome da maioria. Neste caso, Roe v. Ele observou que Wade "deve ser revogado.

Com uma votação de 6 a 3, a decisão não tornou a interrupção da gravidez ilegal, mas devolveu os EUA para onde estavam antes da decisão de 1973, quando todos os estados eram livres para autorizar ou não. 

Em um país muito dividido, é provável que metade dos estados, especialmente os mais conservadores e religiosos do Sul e do Centro, possam proibir o aborto no curto prazo. Vinte e dois dos 50 estados dos EUA os notificaram de que continuarão a proteger o direito ao aborto.

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