Trama para prender Bolsonaro se desfaz e a verdade mostra quem deve estar por trás de tudo.
A tentativa fracassada de colocar o presidente mais uma vez contra o povo e contra a justiça caiu por terra. Sem nem mesmo uma investigação concreta uma ordem de prisão foi dada, a movimentação de uma quantia suspeita foi suficiente para a prisão, no entanto o valor foi descoberto que se tratava da venda de um carro, e a soltura dele foi quase imediata.
Milton acreditou que havia algo de errado com as pessoas próximas a ele e pediu à CGU que fiscalizasse o contrato e observasse o comportamento dessas pessoas o máximo possível dentro da lei. É isso. Pouco depois, a PF recebeu este relatório da CGU e abriu uma investigação. Até o Dia D, o dia em que Milton foi preso, abriu. Deixo claro que o Ministério Público é contra a prisão, não tem indícios mínimos de corrupção e na minha opinião foi preso injustamente.
O objetivo é constranger, humilhar, dizer que o governo é corrupto, é igual ao do Lula. São narrativas que estão constantemente tentando minar o governo, nada mais. Tudo o que sei até agora é que nenhum dos meus ministros está errado, especialmente porque temos mecanismos para filtrar ministérios para prevenir a corrupção. Se algo der errado, cooperaremos com a investigação. Até agora, não houve nenhuma indicação contra o ministro Milton.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que o caso do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, acusado de corrupção enquanto comandava uma pasta, foi uma tentativa de constranger o atual governo. Ribeiro foi preso preventivamente na última quarta-feira e acusado de corrupção, tráfico de poder e direito administrativo. No dia seguinte, o ex-ministro foi liberado em um habeas corpus.
A prisão é injusta para Bolsonaro, que até agora não encontrou evidências de que Milton cometeu corrupção. O presidente também defendeu as alegações de sua própria interferência na investigação, notificando Ribeiro com antecedência que ele seria preso. Inaugurado em 2020, ainda não foi concluído e, segundo Moro, o vídeo da reunião ministerial terá indícios de interferência, mas não trouxe.
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