ESQUERDA CH0RA! Vidente Cigano avisou, Nanã Buruquê Arrepia o ano de 2022.

A esquerda chora de raiva. Sob ameaça de ser processada prefeitura de São Paulo cancela pagamento do show em favor de Lula.

Depois de passar uma vergonha colossal, os petistas sofrem mais uma derrota. Os artistas que fizeram parte do fracassado ato em favor de Lula não receberão o valor combinado, pois um ato político não pode ser pago com dinheiro do Estado. 

A Procuradoria Geral da Cidade de São Paulo decidiu suspender os pagamentos da apresentação da cantora Daniela Mercury na capital paulista no dia 1º de maio, Dia do Trabalho. 

A moratória nos pagamentos se estenderá até o fim da investigação sobre a destinação dos recursos, que, segundo anúncio no Diário Oficial do Município, é de R$ 100.000. Um recurso foi feito, mas não pago. A investigação foi realizada por controladores em São Paulo.

O Departamento de Relações Públicas também está investigando o caso. O show da cantora foi realizado em um evento organizado pelo Charles Miller Square Union Center. Além de Daniela, vários outros artistas se apresentaram no evento em homenagem ao trabalhador. 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também participou e falou no evento. Os artistas que participam da mostra são custeados por emendas dos vereadores, que têm liberdade para alocar recursos.

O vice-governador do estado de São Paulo, Danilo Balas, entrou com uma denúncia na Procuradoria do Estado questionando os recursos da prefeitura de São Paulo usados ​​para pagar o show da cantora Daniela Mercury no dia 1º de maio, apresentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Porque a cantora Daniela Mercury recebeu R$ 100 mil em verbas públicas para concorrer ao ex-presidente Lula e ao Partido dos Trabalhadores.

É um absurdo usar 100 mil reais de recursos públicos adiantados para fazer uma campanha, e isso viola os princípios da legalidade e da moralidade. 

A erosão dos pagamentos de recursos municipais obriga a uma explicação do prefeito Ricardo Nunes (MDB) alegando que não tem nada a ver com o ocorrido, bem como dos deputados Alfredo Alves Cavalcante (PT), Al Responsáveis ​​pela Emenda Parlamentar de Fredinho, Eduardo Suplici. (PT) e Sidney Cruz (Unity).

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