Talvez exista um ponto que não foi pensado ainda, que é a possibilidade real de Putin perder a guerra. Isso acontecendo como ele reagiria se torna o medo real.
Não vejo possibilidade, de num eventual fracasso, o ego de Vladimir Putin deixar as coisas por isso mesmo. Aí entra o medo que faz um homem com tamanho poder apelar para seu armamento nuclear. O governo russo continua bombardeando e atingindo alvos civis na cidade portuária de Mariupol, sitiada há dias.
Nesta quinta-feira, autoridades ucranianas disseram que equipes de resgate estão passando pelas ruínas de um teatro em que mulheres e crianças se abrigavam, bombardeadas no dia anterior. "O abrigo à prova de explosão sobreviveu. Agora os destroços foram removidos. Há sobreviventes.
Ainda não sabemos sobre o número de vítimas", disse o conselheiro do prefeito, Petro Andrushchenko, à agência de notícias Reuters. Apesar desse e de outros ataques à importante cidade estratégica que dá acesso ao Mar de Azov e próximo à Crimeia, a Rússia não avança há dias.
Situação semelhante ocorre em relação à capital Kiev, onde as tropas russas tentam cercar a cidade e realizar frequentes bombardeios noturnos. No início desta quinta-feira, um prédio foi atingido por destroços de um míssil, deixando um morto e três feridos.
Não há dúvida de que uma guerra nuclear seria catastrófica para a Terra, mas exatamente como isso afetaria o planeta e os seres vivos a longo prazo? Um estudo realizado pelo Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica (NCAR), avaliou como os conflitos envolvendo armas nucleares afetariam os cenários local e global.
Novos resultados indicam que os danos ao meio ambiente podem ser ainda mais prejudiciais e persistentes do que pesquisas anteriores indicavam. A pesquisa também leva em consideração o aquecimento inicial das explosões nucleares e a perda da camada de ozônio como consequência.
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