Talvez este seja o último momento antes da invasão, ucranianos já estão preparados.
O status quo da ameaça russa empurrou mais uma vez o povo ucraniano para os braços da União Europeia. Desde 2014, seguindo o movimento Euromaidan, o oeste do país apoia o presidente Petro Poroshenko, bilionário e firme defensor da integração da Ucrânia na União Europeia e na OTAN.
Em 2019, Poroshenko foi derrotado pelo ator e comediante Volodymyr Zelensky, cuja campanha foi baseada em planos anticorrupção, melhorias econômicas, paz no Donbass e a recaptura da Crimeia.
A vitória de um estadista foi interpretada como uma expressão da profunda insatisfação dos ucranianos com o regime político e sua luta vacilante contra a corrupção endêmica e uma economia sob controle oligárquico.
Por outro lado, é interessante que muitos ucranianos estejam divididos sobre a adesão à OTAN e à UE, de acordo com algumas pesquisas de opinião (excluindo os moradores da Crimeia e as áreas disputadas no leste).
A região é apoiada pela ajuda russa. Em uma
resposta ineficaz, levou o governo a atacar os salários dos trabalhadores e fechar minas de carvão. No entanto, eles entraram em greve várias vezes, exigindo salários e trabalhando em condições extremas.
Assista a seguir o vídeo com o Vidente Cigano Iago do Oriente falando tudo sobre este momento.
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